Comprovação analógica 2

Exigimos nosso voto com comprovação analógica, como faz qualquer instituição decente, como bancos, lotéricas e o comércio e exigimos que o TSE se comporte como tal.
O mundo virtual é composto de pacotes que se amontoam. Podemos comparar com aquele velho princípio da feijoada. Quem faz feijoada não planta o feijão e nem cria porcos para abater e fazer lombinho, linguiça e toucinho. Compra essas coisas prontas no supermercado. O mesmo faz o programador.
As operações que formam um programa podem chegar, se não ao infinito, certamente a um ponto muito superior a qualquer possibilidade de rastreamento humano. E nem há sentido a comprovação ser  mais complexa, do que o produto em análise.
A comprovação do voto tem que ser analógica, como um papel impresso. Não podemos aceitar uma comprovação digital. Por mais avanço que possam ter, os programas de comprovação, o mesmo grau de complexidade, ou superior, ao do programa investigado, o seu acesso seria por humanos, ligados ao mesmo esquema, sob suspeita.


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