Globolixo
Há 1 ano não assisto mais a Globo. Já assistia pouco. Novelas, tinha parado há uns vinte anos. As novelas começavam bem, até que reuniam grupo para debater e acabavam com o plano do autor. Estragavam até novela baseada em obra conhecida. Mas o motivo mesmo foram os noticiários, capitaneados pelo Jornal Nacional.
Bloqueei nas configurações. De 1 ano para cá, não assisto nem por descuido, passeando com o controle remoto, para lá e para cá. Cai no vazio.
Isso foi num dia em que o Bonner apareceu, solene, num cenário de covas abertas e caixões descendo às sepultaras. Macabro, o próprio Zé do Caixão. Ninguém precisava ser bombardeado, por cenas tão macabras.
Quando criança, meu catecismo tinha uma página, próxima do final, com uma figura do “coisa ruim”. Enquanto nas paginas iniciais era Deus, um velhinho de barba, Nossa Senhora, com manto azul, um monte de anjinhos, Adão e Eva, no Paraíso, lá no final tinha aquela figura vermelha com chifres e rabo, me espantando. Bloqueei. Segurava a página 27, junto da 29 para não ver. Não fez falta, não ligo para esse ser macabro até hoje. Para mim existe Deus e pronto.
Agora, há um ano, bloqueei a chamada “Globolixo”. Também não faz falta.
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