Linguagem de sinais

Maravilha da era moderna! Sim e não.
Ao que consta a primeira linguagem de sinais foi criada na França, em meados do século XVIII. Pode-se dizer recentemente, comparando com o período de desenvolvimento da humanidade.
No passado remoto, quando surgiu a diversidade de idiomas, o mundo era muito disperso. Muitas gerações ficavam vinculadas a uma única aldeia, muito raramente incorporando palavras de algum forasteiro. O que acabou dando na bíblica Torre de Babel.
Indiscutivelmente seria melhor se o mundo todo falasse uma língua única. Tentaram com o Esperanto, não deu certo, talvez porque era uma mistura, provavelmente, sem pé nem cabeça.
Poderia ter sido adotada uma única língua, como o inglês, que já se adonou do mundo. Ou poderia ser feita escolha entre as línguas mais faladas, até um concurso. Aquela que além de já falada por muitas centenas de milhões de pessoas, tenha regras fáceis e um numero razoável de símbolos Passaria a ser estudada, obrigatoriamente, como segundo idioma e depois passada a principal.
Agora o que não tem sentido é cada idioma ter sua linguagem de sinais, no Brasil a Libras, criada ainda na época do império. Nos anos 1700, quando foi criada a francesa já se conhecia a quase totalidade dos povos, que continuam existindo e já se sabia que tinham idiomas diferentes. Como a surdez é incapacidade de incidência relativamente baixa, os lugarejos não terão pessoas aptas à tradução em sinais, de idioma já por si longínquo.
Caso o país tenha regionalismos, esses podem ser traduzidos para a mesma palavra em sinais. Guri , menino, kid, muchacho, garçon seriam representados pelo mesmo sinal.

 

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