Boate Kiss

O que mudou do incêndio da boate Kiss, para cá? Na prática, nada que se saiba, fora alguma burocracia.
Temos que levar em conta, que não são apenas shows pirotécnicos. Poderia ter sido tiro, de um destrambelhado, eventual desabamento de cobertura, incêndio de outra origem, ou tumulto. Tudo isso tem que ser levado em consideração, ao abrir um espaço ao público. A vistoria e lotação estabelecida pelo corpo de bombeiros têm que ser respeitadas e em evento de porte, como foi a apresentação da banda, poderia ter havido vistoria especial, do órgão.
Importante: Empresários têm que estudar meios de impedir o calote, sem criar obstáculos físicos, que venham a interferir na segurança dos frequentadores.
Não se vê falar em visitas surpresa, por amostragem, em locais de grande afluxo de pessoas, obrigando, se for o caso a encerrar o evento, com posterior devolução do valor pago. Serviria para inibir tentativas de superlotação, más condições dos equipamentos de combate a incêndio, ou dificuldade de acesso às saídas de emergência, que durante o funcionamento deveriam estar na mesmas condições, do projeto de segurança aprovado.
Vistoria por amostragem tem que ser muito séria. Muito mais séria, do que vistoria universal. As pessoas têm que temer ser o escolhido, para pagar o pato, por todos. Se houver abuso, em relação ao esquema aprovado, a punição tem que ser inexorável. Só assim, o exemplo pode ser considerado válido. Autoridades de prefeituras, bombeiros, políciais e especialmente judiciárias, têm que estar plenamente comprometidas.

 

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