Tentativa de História
As eleições foram erradas desde o início. Soltaram um réu para concorrer à presidência, condenado pelas mesmas exatas três instâncias, que estão aí para julgar qualquer cidadão, ou empreendimento brasileiro.
Reforçaram, negando atender o clamor de voto auditável, da maioria da população consciente e interferindo na mídia, proibindo toda e qualquer denúncia contra o candidato criminoso, que foi libertado. Ao mesmo tempo liberaram todo pejorativo genérico, para chamar o concorrente, que mostrava ser da preferência geral. As apurações controversas deram ganho ao tal, que veio do crime.
Inconformados, muitos acamparam em Brasília e aparentavam que dali não sairiam, talvez até hoje. Fariam rodízios, provavelmente, viraria excursão de férias. Ficar nas vias e na frente dos palácios gritando contra o ocupante da presidência, eleito de forma tão lúgubre.
Para ele e seus chegados era insuportável. Pelo que aparenta, entraram em ação: levaram uns desordeiros para fazerem quebra-quebra e convidaram os tais inconformados para subir a rampa e entrar. Eram uns chegando e depredadores já se afastando. Muitos vídeos, inclusive das câmeras internas mostravam isso, vídeos esses mandados retirar das redes sociais, mas sobraram muitos, que continuaram sendo repassados.
Atribuíram aos acampados, que chegaram aos palácios a depredação, como se fizesse parte de um golpe, montado pelo candidato opositor. Prenderam todos sem direito a defesa, inclusive idosos e mães de crianças pequenas.
Continuaram as ações, com o objetivo de inviabilizar qualquer retorno ao poder, do candidato que demonstrou ser, realmente, da preferência nacional.
Criaram um pseudo golpe, que só existiu na cabeça deles, juntaram tido o que poderiam usar como prova, coisas ditas sem o maior compromisso. Por pensar e até escrever o que pensou não se pode condenar ninguém. A diversão agora é prender generais. Podem não saber, com o que estão lidando.
Deveriam voltar para o colégio e estudar História. Ver como foram feitos os golpes que já ocorreram. Nada de bilhetinhos e sim, ações. Como foi a Proclamação da República, Revolução de 30, Revolução de 64. Ou estudar a revolução comunista na Rússia, que derrubou o Czar. Em geral os poderes governantes são fechados por gente armada, principalmente soldados, não por manifestantes em estado de oba-oba.
Podem ter certeza, isto a História passa a limpo e os autores irão parar na sua sarjeta.
Reforçaram, negando atender o clamor de voto auditável, da maioria da população consciente e interferindo na mídia, proibindo toda e qualquer denúncia contra o candidato criminoso, que foi libertado. Ao mesmo tempo liberaram todo pejorativo genérico, para chamar o concorrente, que mostrava ser da preferência geral. As apurações controversas deram ganho ao tal, que veio do crime.
Inconformados, muitos acamparam em Brasília e aparentavam que dali não sairiam, talvez até hoje. Fariam rodízios, provavelmente, viraria excursão de férias. Ficar nas vias e na frente dos palácios gritando contra o ocupante da presidência, eleito de forma tão lúgubre.
Para ele e seus chegados era insuportável. Pelo que aparenta, entraram em ação: levaram uns desordeiros para fazerem quebra-quebra e convidaram os tais inconformados para subir a rampa e entrar. Eram uns chegando e depredadores já se afastando. Muitos vídeos, inclusive das câmeras internas mostravam isso, vídeos esses mandados retirar das redes sociais, mas sobraram muitos, que continuaram sendo repassados.
Atribuíram aos acampados, que chegaram aos palácios a depredação, como se fizesse parte de um golpe, montado pelo candidato opositor. Prenderam todos sem direito a defesa, inclusive idosos e mães de crianças pequenas.
Continuaram as ações, com o objetivo de inviabilizar qualquer retorno ao poder, do candidato que demonstrou ser, realmente, da preferência nacional.
Criaram um pseudo golpe, que só existiu na cabeça deles, juntaram tido o que poderiam usar como prova, coisas ditas sem o maior compromisso. Por pensar e até escrever o que pensou não se pode condenar ninguém. A diversão agora é prender generais. Podem não saber, com o que estão lidando.
Deveriam voltar para o colégio e estudar História. Ver como foram feitos os golpes que já ocorreram. Nada de bilhetinhos e sim, ações. Como foi a Proclamação da República, Revolução de 30, Revolução de 64. Ou estudar a revolução comunista na Rússia, que derrubou o Czar. Em geral os poderes governantes são fechados por gente armada, principalmente soldados, não por manifestantes em estado de oba-oba.
Podem ter certeza, isto a História passa a limpo e os autores irão parar na sua sarjeta.
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