Opinião da Marília

Lula é apenas mais um percalço, a ser novamente vencido. Não querermos o Lula e toda sua historia. No máximo podemos tolerá-lo. Não terá sossego para agir contra o povo brasileiro, especialmente a classe média, sua arqui-inimiga. Vamos ficar mobilizados, primeiro pressionando o novo Senado a fazer impeachment de ministros do Supremo, que agiram contra os reais interesses da nossa pátria. Nosso conceito de pátria tem que continuar mais vivo que nunca. Nossa soberania, nossa economia, nossos recursos minerais, nossas florestas. O usurpador terá que andar nos trilhos. Descarrilou, impeachment. Mandar nosso dinheiro para países caloteiros, nunca mais. Cobrar dos caloteiros, exigir que paguem o que devem e que foi coberto pelo nosso fundo garantidor de exportação. Por o Senado para fazer valer a operação Lava a Jato. Vamos dar o troco. Eles agiram tendo como aliado o Supremo. Agiremos em parceria com o Senado. Como o Supremo passou quatro anos sendo o legislador, o Senado passará, pelo meno

Post de amanhã, publicado hoje Sempre me causou espécie, que os membros do Movimento dos Sem Terra não reclamam, por terem sido pouco  assentados, em 14 anos de governos do PT, fora governos anteriores com matizes esquerdistas. Como toleraram isso? Rios de dinheiro desviados para países caloteiros e assentamentos, mesmo, quase nenhum. Primeiro que “sem” nunca definiu ninguém. Todos, no mundo, somos “sem” uma infinidade de coisas. “Com” define. “Sem” não define. O termo “sem terra” fez supor tratar-se de gente que tinha afinidade com a terra, que tinha sido criado trabalhando a terra e que tenha ficado sem essa condição. Só que não. O movimento é povoado de gente não especifica. A maioria deve vir de favelas e vivia de biscate, talvez assaltos, ou trabalhos para o crime organizado. Tudo menos conhecimento do trabalho com a terra, por isso, não está nem aí, têm até medo de cobra. Passam anos em acampamentos, vivendo se cestas básicas e recebendo trocados para participar de manifestações.

Atitude infantil e burra do Supremo: Urnas não auditáveis. Ganhando o pinguço petista, essa eleição entrará mal, na História . Governos mudam, um dia a mentalidade oposta estará dominando e escolherá os historiadores. Passará como eleição chinfrim. Tem hora que vale a pena assumir gastos e esta é delas. Pagar o necessário, para que a eleição seja realmente aquilo que deveria ser: limpa. Há um ditado, que é atribuído ao notável cônsul romano Julio Cesar. À mulher de César não basta ser honesta, tem que parecer honesta. Eleições também têm que parecer honestas. Senão vai ser mal falada enquanto tivermos ecos na História. Mal faladas, como falamos das eleições da Primeira Republica, quando o voto não era secreto e votava-se, medrosamente em listas eleitorais. Foi tanto, que culminou na revolução de 1930, onde o perdedor Getúlio Vargas, inconformado com a eleição do paulista Júlio Prestes, juntou cavaleiros e vieram ao Rio de Janeiro por o controvertido  vencedor, para correr. E olha que e

A esquerda sempre gostou de posar de ética. Conceito disseminado, por interesse, em grande parte dos estabelecimentos educacionais e universidades, conseguindo instilar nos alunos, com os cérebros ainda imaturos, que a esquerda representa o bem, dentro do binômio bem, mal. Só não dizem bem, para quem. Pelo que se vê, o bem é para os mandantes e apaniguados. Nestas eleições podemos ver os candidatos esquerdistas. O candidato a presidente, que foi condenado em três instâncias, por peculato, que preferiu aplicar nosso dinheiro em ditaduras, pelo mundo afora, a aplicar em nosso desenvolvimento.  E seu vice, que nas ultimas eleições escrachou, com razão, o atual candidato titular, em várias declarações amplamente divulgadas. Como pode alguém, com juízo perfeito, votar em candidatos assim? O que se pode esperar deles? Alguém pode dizer? O ex governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, candidato a vice, acha que se engana fácil, segundo suas próprias palavras. Diz que o que falou, anteri

A grande vítima de fake news, nos últimos anos, foi e continua sendo o Presidente Bolsonaro. Desde que despontou como candidato em 2018. Foi muito chamado de miliciano, desde o inicio. Quem chama assim, não sabe o significado. Milicianos são civis, que se atribuem atividades de militar. O Presidente é militar. Oficial reformado do Exército, com direito a porte legal de armas e podendo, eventualmente, em caso de necessidade de ampliar o efetivo, ser reconvocado. Nunca teve comportamento, ou deu ordem para ações, que se assemelhassem às de milicianos. Ah, ele é genocida! Dito por causa da pandemia, onde ele admitiu que as pessoas mantivessem os negócios de que precisavam, para sobreviver. Eu sou aposentada de classe média, podia ficar em casa e até fiquei, mas entendia que os outros saíssem, para seus trabalhos.  As pessoas tinham seus negócios e podiam continuar dando alguns empregos. Os vilões nessa história foram governadores, com aval de supremos, que agiram, esses sim, cont

A máquina que tenta subjugar o Brasil, vendo que o Presidente Bolsonaro estava virando as pesquisas eleitorais e em sua ânsia, já consagrada, de tudo fazer, para impedir, tentou uma cartada, de última hora, usando a figura do instável ex-deputado Roberto Jefferson, cujo perfil tem uma, ou outra característica, que se assemelha às de bolsonaristas. Como estava em prisão domiciliar, o STF resolveu usar seu temperamento inflamado, como razão,  para tentar uma última cartada, fazendo-o encarcerar, sabendo que haveria reação, juridicamente inadequada, que pretendiam usar, como freio, para a ascensão do candidato Bolsonaro. O Morais fez a armadilha em relação a Roberto Jefferson, sabendo de seu espírito turbulento e como o presidente, sensatamente, assegurou aos pais de família o direito à posse de arma, para garantia simbólica de defesa, tentou ligá-lo ao episódio. A mídia corrupta correu a interligar os fatos, mordendo avidamente a isca, jogada pelo STF. Com essa atitude, desesperada, o ST

Bolsonaro é insultado com uma profusão de qualificativos: Ríspido grosseiräo, tremendão, mal-educado, duro, indócil, íngreme, selvagem, indelicado, áspero, abrutalhado, lobisomem, descomedido, agressivo, obscuro, trabalhoso, insolente, petulante, protuberante, misógino, complexo, frontispício, minion, xenófobo, hermético, onisciente, desaforado, imexível, energúmeno intrépido, volátil, protendido, desalmado, espinhoso, complicado, corrosivo, insolente, bárbaro, terrível, chocante, anguloso, arrevesado, atrevido, revolto, arrebatado, escarpado, estouvado, irrequieto, pleonástico, descomunal, labiríntico, intrincado, atirado, descomedido, esdrúxulo, estapafúrdio, cabalístico, quilométrico, hiperbárico, hiperbólico, parabólico, elíptico, hidrófobo, paradoxal, enfático, enigmático, veemente, inacreditável, indomável, exorbitante, obliterante, incalculável, circunflexo, desmiolado, inverossímil, provocador, desgrenhado, inquieto, ilimitado, utópico, espantoso, crítico, periculoso, intimidan

Por que o Lula fala tanto em desarmar a população, sabendo que a bandidagem está armada até os dentes? Não se vê pai de família, com arma legal, por aí, fazendo ameaças. Aliás, nunca se vê estatística de crimes, assaltos, feminicídios cometidos por arma registrada legalmente, em nome do atirador. As estatísticas não mostram, porque deve ser insignificante. O risco realmente está na bandidagem, com suas armas de grande alcance, ilegais, com as quais ameaçam, inclusive, a polícia. Vêm para as ruas, fazem parar as cidades, além de subjugarem os moradores da própria comunidade e cooptarem crianças para o crime. Além do mau exemplo que dão para essas crianças com as armas exibidas, ferozmente, nas redes sociais. Ainda não caiu a ficha? Essa gente toda, a começar pelo próprio candidato esquerdista deve estar também com o crime organizado. Querem armas nas mãos dos seus e não dos cidadãos pacatos; com o medo destes se defenderem. Não há outra explicação plausível. Esta eleição não é a famosa

Uma fulana de maus bofes, uma pseudojornalista que deveria ter o diploma cassado, por incompetência profissional, uma tal Bárbara Gancia ofendeu gratuitamente a filha do Presidente, que acabava de completar 12 anos chamando-a, em suas redes sociais, por palavra de baixo calão que significa prostituta. Quando viu a indignação causada, tentou esquivar-se com a desculpa de que estaria revidando vídeo do Presidente, a que ela assistiu e em sua crassa ignorância, não conseguiu entender o sentido. No vídeo* o Presidente mostra-se horrorizado por jovens de país próximo a nós, fugindo da pobreza, a que os reduziram acabarem vindo para o Brasil, tentar a vida na prostituição. Ele não estava querendo ofender moças venezuelanas, aliás, respeita muito a mulher. Queria mostrar o risco que nosso país corre, se bobearmos nas eleições, imitando o modelo socialista, em vigor no país vizinho. Essa jornalista deveria pagar indenização alta à filha do presidente e ser impedida de trabalhar em jor

Eu gosto da voz, de dogue dinamarquês, do Presidente. Mas eu, sou voto garantido. Ele não precisa mais me conquistar. Chova ou faça sol, estarei lá para votar 22, aliás, duas vezes, Manato, para governador também. Mas ele, Bolsonaro tem que conquistar o pessoal do mimimi. Aqueles que levam um tempão para fazer cair a ficha, muito mais do que o período eleitoral. Gente de bem, que detesta abuso e roubalheira, mas que fica cheia de: Aai, ele é tão ríspido! Deveria ser mais bem educado! Também acho, mas eleição comigo é pacote fechado. Ele é indiscutivelmente o melhor para o país, estou com Bolsonaro e não abro. Por isso não me desgasto assistindo a debates, entrevistas, sabatinas vendo, nos jornais da manhã, opiniões sobre quem ganhou o debate, irritando-me com apresentadores que, todos sabemos, são paus mandados, mesmo que elegantes. Eles, os candidatos, não dizem o que vão fazer, dizem o que os marqueteiros acham, que o eleitor quer ouvir. Para isso, esses marqueteiros ganham muitos

Por que o mundo e o Brasil ainda pensam em esquerda, será que não enxergam que não dá certo? Dá certo para artistas, do alto time, funcionários de alto escalão, universitários do alto clero, aqueles que fazem pós graduação no exterior, morando melhor que estudante europeu, às custas do Estado brasileiro. Funcionários públicos cheios de vantagens pessoais, principalmente do Judiciário. Ministro do Judiciário patético, sem notório conhecimento jurídico, fazendo politicazinha partidária. Já os sem terra, no depender da esquerda, sempre farão jus ao nome, nunca serão assentados porque aí deixariam de fazer trabalho escravo para eles. Os rurais para o PT e os urbanos para o PSOL. Não fosse a pandemia, o presidente Bolsonaro já teria assentado todos esses sem terra, que as administrações esquerdistas largaram para trás. Igualdade, onde? Lembrem, nas eleições passadas, enquanto o candidato Haddad comia lagosta em jatinhos floridos, seus apoiadores se esgoelavam gritando palavras de ordem, sob

Governo bom para o pobre é governo que cria empregos, não apenas governo que cria direitos. Adianta curso superior, com cotas, se depois não houver emprego, ou aquele, cujo piso salarial, seja apenas alguns centavos além do salário mínimo, isso se conseguir? Quem tiver oportunidade de conversar com um idoso, que trabalhou lá pelos anos 1970, época do injustiçado regime militar, pode perguntar: Tinha emprego, de carteira assinada? Claro que a resposta será positiva. Pergunte se ficava muito tempo desempregado, claro que a resposta será negativa. Ter empregada doméstica, na época era muito mais difícil que agora, que ainda vivemos reflexos de governos esquerdistas. Mesmo a lei na época prevendo 48 horas semanais, a maioria dos patrões tinha que dar folga aos sábados à tarde, ou o sábado inteiro, do contrário ficava sem. Mulheres eram admitidas na construção civil, em serviços leves, porque o a quantidade de homens, tradicionais trabalhadores de obras, não chegava a ser suficiente. O comé

Opositor chamado de corrupto, desmascarado como corrupto pelos atuais aliados, como fica o Brasil? É tudo, ou nada, agora. Antigos desafetos, que gravaram vídeos emporcalhando merecidamente e de toda forma o candidato petista, chamando seu governo de bandalheira deslavada, agora estão aliados. Suspeita séria de chantagem envolvida, nesse meio. Chantagem que deve ter ocorrido, também, nos outros poderes. Nesta eleição não tem meio termo: Falou “vai pensar”,  já aderiu à corrupção. Não tem “Aah, inda tô em dúvida!” Já se definiu: Está com a roubalheira. “Não sei, não dá pra escolher. Tô até pensando, em não ir votar !” Já escolheu: A roubalheira. Só temos duas opções: Ou votamos Bolsonaro, ou ficamos com a volta da corrupção deslavada. Esses Ciros, Alkmins, FHCs vão fazer parte da panelinha. Infelizmente é isso: panelinha, limitada, não cabe muita gente, só eles. Você, eleitor comum, se tem cidadania europeia, aproveita e se manda. Se não tem, prepare-se para ir venezuelando. O tri

Lula não pode ser candidato porque, meu Deus, ele foi condenado em uma operação legítima, a Lava-a-Jato, transparente, mostrada dia a dia, pela imprensa nacional, com apoio popular e reconhecida pelo mundo inteiro. Nós não estamos ficando doidos. Daqui a pouco, vamos começar a duvidar da nossa própria sanidade mental. Como seria nosso país daqui para a frente, em uma vitória dele, como educar nossos filhos? Porque uma cambada de espertalhões togados, do lado de lá, disse que estava certo, que ele podia se candidatar, abaixamos as nossas cabeças e aceitamos? Não temos que ficar discutindo se tal pesquisa de intenção de voto foi certa, ou se tem erro de base. Esta eleição não era para estar havendo e seu resultado não deveria ter a menor importância, mesmo que  a lisura nos procedimentos fosse total. Mesmo que a votação fosse, não apenas auditável, mas totalmente aberta, dentro do princípio das velhas listas eleitorais da Primeira República, com o voto aberto. Como pode?  Se o J

Os cookies foram uma grande invenção, para evitar que tenhamos nossos celulares inundados com propagandas, que nada têm a ver conosco. Tomo, como exemplo, um joguinho que inundou minha vida, no início das propagandas do celular. A todo instante vinha o tal Guerreiro das Galáxias. Nem sei quando acabou o envio. Agora mandam propagadas mais adequadas ao meu perfil já sabendo que sou mulher e idosa. Vem muita propaganda de cremes, para a área dos olhos e remédios para dores no joelho. Já comprei um sapato oferecido em propaganda, por sinal muito bom. Gostei do modelo, meu pé é de tamanho regular, calçou perfeitamente e combina bem com as roupas. A questão, que os profissionais da área de marketing não se deram conta, é que alguns produtos a gente compra, uma única vez e pronto. O cookie deveria verificar, através de de comandos, se fechamos o negócio. Se em seguida à pesquisa houve uso do cartão de crédito, ou outra forma de pagamento, entender que o produto foi comprado e dar um tem

Lula, quando encurralado por ser abortista tenta escapar, desfraldando aquela desgastada bandeira, da mulher pobre que morre, por fazer aborto clandestino. Primeiro, que pelo que se observa, quem quer aborto não é a pobre, favelada. Esta normalmente quer o filho, já que vai ter tudo por conta do Estado, até bolsa família, além de teste de DNA grátis, para forçar pensão do parceiro. O candidato é a favor do aborto, porque não está, nem aí para valores cristãos, além de querer agradar as partidárias, que querem sexo sem responsabilidade. Nestes dias tornou a circular vídeo, gravado na campanha contra o Collor, em 1989, mostrando que ele quis que uma amante, grávida de filho seu, abortasse.* Naquela época aborto nem era tema, de tanta discussão política. A denúncia foi para mostrar como ele era cruel. Buscava levar vantagem em tudo e cometer um ato impiedoso e ilegal para “se dar bem” ou se livrar de responsabilidades, considerava válido. Resumindo, além de comprovadamente ladrão,

Ou risco de morte, como alguns leitores preferem*. Fazer demonstração espalhafatosa e internacional, de como funciona o nosso sistema eleitoral, não resolve. As duvidas permanecem, já que não foi instalado o voto impresso, preservado em compartimento especial das urnas eletrônicas. Falando como em seriado americano, deveria ser observada a cadeia de custodia de todo o sistema, que as operam. Quantas pessoas envolvidas há. Estudar o histórico de vida dos conceptores, operadores, quem são, funcionários de que órgão, contratados, juramentados, como, onde, por quem, obedecem a quem, estudaram onde, namoram quem? Todas as pessoas. Como é o organograma. Existem acessos subsidiários e os dados posteriormente enviados ao principal? Sempre pode haver uma porta A’ inviolável, pronta para demonstração e posteriormente, encaminhamento de dados e porta B’, meio que , assim... acessível, em qualquer ramal. Ou os dados são enviados, brutos, à central? Os egípcios tinham entrada