Credibilidade

Segundo a lei, em caso de violência doméstica, ou sexual, contra a mulher, a palavra da vítima é prova. Ótimo! A mulher sempre foi discriminada, desde os tempos bíblicos e até há muito poucas décadas atrás.
Porém, existe outro lado, que deve ser levado em consideração. Cada vez que se aceita unilateralmente uma das partes, pode-se estar cometendo injustiça, grande, com a outra e de difícil reparação. Também porque os jovens, de hoje, não têm que pagar por más ações de seus avós. Deveria ser acrescentado, na lei, limite bem definido.
A palavra da mulher deveria ser aceita, compulsoriamente, desde que não haja comprovação de que a mesma mentiu em alegações, que usou durante o relato, o que poderia até servir como prova, para reparação por danos morais. Qualquer mentira, exemplo: Disse que não tinha manifestado qualquer desejo romântico, ou sexual, em relação ao acusado e mensagens trocadas, mostram o contrário.
O estupro pode ocorrer em situações, onde o encontro foi de livre vontade e deve ser punido, com rigor, porém mentir na declaração deveria prejudicar a totalidade do relato. Essa medida não desmentiria o ato, em si, desmentiria a credibilidade da suposta vítima. Sua palavra continuaria valendo para investigação, mas não poderia ter aceitação compulsória, contra o acusado.
Essa condição é importante, para evitar o uso leviano do suporte criado, para apoiar mulher vítima de violência.

 

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