Falta de Surra
Mãe teve que gritar para os vizinhos chamarem a polícia, porque seu filho adolescente a ameaçava com faca, pelo fato da internet estar lenta.*
Se fossem mantidos os costumes de algumas décadas atrás e esta mãe tivesse dado umas chineladas a primeira vez que o filho, ainda criança se negou a devolver o celular que ela estava precisando, talvez hoje não tivesse que fazer chamar a polícia, para prendê-lo. Se fosse vender drogas, então, seria surra de cinto dada pelo pai. O menino poderia vir a se tornar um operário, trabalhar no comércio, ser um técnico e porque não, um doutor. Ia onde pudesse alcançar, não para o crime.
Pelo que se sabe, as pesquisas que embasaram a lei contra palmada foram feitas em presídios, onde muitos dos que estão ali foram vítimas de violência excessiva e descabida. Apanhavam porque o pai, ou a mãe estava bravo, não porque tenha feito algo errado. Ficavam sem noção do mal feito, além de possíveis e controvertidas tendências hereditárias. Não se ouviu falar de pesquisa entre pessoas bem sucedidas, que apanharam da mãe, ou do pai e foram muitas, provavelmente a quase totalidade.
Sempre houve atrativos, para dispersar atenção dos jovens. Há muitas décadas eram as revistas em quadrinhos, que atrapalhavam os estudos. Só que o filho sabia que se levasse a resistência longe demais e respondesse de mau jeito, as chineladas eram certas.
Hoje os profissionais apenas dizem que deve haver o dialogo. Como? Qual diálogo? Principalmente entre os que têm pouca capacidade, ou poder de barganha.
Se fossem mantidos os costumes de algumas décadas atrás e esta mãe tivesse dado umas chineladas a primeira vez que o filho, ainda criança se negou a devolver o celular que ela estava precisando, talvez hoje não tivesse que fazer chamar a polícia, para prendê-lo. Se fosse vender drogas, então, seria surra de cinto dada pelo pai. O menino poderia vir a se tornar um operário, trabalhar no comércio, ser um técnico e porque não, um doutor. Ia onde pudesse alcançar, não para o crime.
Pelo que se sabe, as pesquisas que embasaram a lei contra palmada foram feitas em presídios, onde muitos dos que estão ali foram vítimas de violência excessiva e descabida. Apanhavam porque o pai, ou a mãe estava bravo, não porque tenha feito algo errado. Ficavam sem noção do mal feito, além de possíveis e controvertidas tendências hereditárias. Não se ouviu falar de pesquisa entre pessoas bem sucedidas, que apanharam da mãe, ou do pai e foram muitas, provavelmente a quase totalidade.
Sempre houve atrativos, para dispersar atenção dos jovens. Há muitas décadas eram as revistas em quadrinhos, que atrapalhavam os estudos. Só que o filho sabia que se levasse a resistência longe demais e respondesse de mau jeito, as chineladas eram certas.
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