Causa e efeito

Ministro da Educação denunciado por declarações homofóbicas, por ter relacionado homossexualidade a famílias desajustadas, além outras manifestações. Certo, homofobia no Brasil é crime, estabelecido de forma controvertida pelo STF, quando seria mais adequado ter provocado a aprovação de lei, a respeito.
Acrescentam que, com essa atitude, ele estaria validando e incentivando violência contra a população LGBT, coisa que o ministro absolutamente não fez. Julgam dentro de um principio de causa e efeito, como se este fosse conseqüência daquele.
Vamos com calma. Validando esse negócio de condenar, por estimular violência, então todo militante esquerdista, ocupante de cargo, deveria estar sendo processado por violência.
Toda fala, validando invasão de terras estaria sendo impregnada de responsabilidade, por assassinato de proprietários rurais e seus empregados. Fala, justificando roubo de celular, estaria validando os assassinatos cometidos, nestas ocorrências.
O direito tem que ser aplicado de forma impessoal. Não há lei para a direita e lei para a esquerda.
Violência tem que ser cobrada do autor, a não ser que este seja imaturo, como o caso do bandido Adélio, esfaqueador do Presidente, impregnado pelos discursos de ódio do PSOL. Também crianças e adolescentes têm ouvidos bombardeados por discursos ideológicos dos professores, contra o que chamam classes dominantes. Qualquer ato infracional, assemelhado a crime, cometido por um destes, contra membros da sociedade, deveria ser atribuída responsabilidade ao professor.

 

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