Sons

É opinião generalizada que tudo o que é viável, tenha utilidade ou atenda a expectativas, já foi criado e o que não foi, é porque não teria viabilidade, função ou aceitação. Seria isso verdade?
Uma TV, por exemplo, deveria ter um limite máximo, ajustável, de decibéis. Que escolheríamos nas configurações. Ao passear com o controle remoto, mudando os canais, não haveria aquela gritaria repentina no ambiente. Maravilhoso para quarto partilhado, onde um queira ver TV e o outro dormir.
Música também. Grandes composições musicais variam a intensidade do som de inaudível , para retumbante. Dentro do carro é um problema. Algumas pessoas, principalmente pela idade, não ouvem sons muito baixos e têm que aumentar o volume, para perceberem a parte mais baixa da música. Os máximos, neste caso, ficam ensurdecedores. Se tem alguém com distúrbio, no espectro autista, no ambiente, sente-se muito mal.
Hoje há capacidade intelectual para formatar os arquivos digitais à vontade. E dispositivos, também, com capacidade para milhões e milhões de bytes. Deveriam formatar a música de forma que, optativamente, pudessem ser ouvidas com variação de intensidade de sons. A um único comando. Os sons mais baixos audíveis para ouvidos já desgastados e os mais altos, confortáveis para pessoas intolerantes.
Tudo sem perder a harmonia. Certamente haveria a opção de performance, integral ou ajustada.


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