Padrão único
Por mais que digam valorizar a multiculturalidade, os padrões daqueles, que bradam contra desigualdades continuam europeus.
Querem valorizar todas as culturas, mas, não se pode dizer, como elogio, que o negro, ou indígena tem muita força física. Porque não? Porque, nos moldes europeus, não é o atributo mais valorizado? A velha submissão à cultura europeia. Porque não acabar com isso e permitir que se caracterize cada grupo populacional, com seus predicados, mais marcantes?
Devemos lembrar que, uma coisa é caracterizar grupo. Outra, o indivíduo. Se um grupo apresenta indivíduos extremamente fortes, um elemento, desse grupo pode ser franzino e deve ser tratado dentro de suas qualidades pessoais. Isso vale para todas os atributos, físicos, de saúde, mentais, etc... Se um povo tem pele frágil, que envelhece mais cedo, como o europeu, pode ter alguns que permanecem com a pele jovem, por longo tempo. Cada indivíduo é único e tem que ser considerado como ele é.
Porém é importante valorizar as características étnicas, enquanto povo, nas formas em que se apresentam. A noção de grupo é importante, até para políticas publicas. Temos que abrir mão do padrão único, europeu.
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