Neutre
O STF declarou inconstitucional, uma lei de Rondônia, que proibia
linguagem neutra, nas escolas e concursos públicos*. Alegou que legislar
sobre Educação, seria competência da União. O STF pode estar certo,
apenas sob esse ponto de vista. Curioso, não ter agido, quando foi
implantada essa prática grotesca, da tal linguagem neutra, aliás,
neutre, na Educação brasileira.
O que é linguagem neutra? Com o intuito de agradar à militância LGBT os substantivos, adjetivos, pronomes e numerais, femininos e masculinos que têm diferença, conforme o gênero, estão sendo modificados, substituindo as letra finais a e o, por um e, ou x. Menino e menina viram meninx, todos e todas ficam sendo todes.
A língua fica muito complicada, às mais das vezes, difícil de pronunciar. O Português é língua de pronúncia suave, de um modo geral, consoantes seguidas de vogais. Essas palavras terminadas em x acabam interferindo na cadência.
A questão de diferença, por gênero da palavra, sempre existiu e nunca foi ofensiva. A criança, a testemunha, o ídolo, servem tanto para masculino e feminino, são chamadas sobrecomuns. Palavras terminadas em ista sempre serviram como masculinas e femininas, como o dentista, a dentista. Outras, terminadas em o servem também como feminina, como a piloto. Há também outros finais, que são definidos pelo artigo, como o fiscal, a fiscal.
Em Português o plural indeterminado é como o masculino. Engenheiros, englobando, também, engenheiras. Já em Alemão, o pronome ele é “er”, ela é “sie”. Eles, englobando homens mulheres e diversidades sexuais é “sie”, como o feminino. Não estão ofendendo, nem humilhando ninguém.
Aliás, pergunta que vale, o Supremo ouviu a Academia Brasileira de Letras?
O que é linguagem neutra? Com o intuito de agradar à militância LGBT os substantivos, adjetivos, pronomes e numerais, femininos e masculinos que têm diferença, conforme o gênero, estão sendo modificados, substituindo as letra finais a e o, por um e, ou x. Menino e menina viram meninx, todos e todas ficam sendo todes.
A língua fica muito complicada, às mais das vezes, difícil de pronunciar. O Português é língua de pronúncia suave, de um modo geral, consoantes seguidas de vogais. Essas palavras terminadas em x acabam interferindo na cadência.
A questão de diferença, por gênero da palavra, sempre existiu e nunca foi ofensiva. A criança, a testemunha, o ídolo, servem tanto para masculino e feminino, são chamadas sobrecomuns. Palavras terminadas em ista sempre serviram como masculinas e femininas, como o dentista, a dentista. Outras, terminadas em o servem também como feminina, como a piloto. Há também outros finais, que são definidos pelo artigo, como o fiscal, a fiscal.
Em Português o plural indeterminado é como o masculino. Engenheiros, englobando, também, engenheiras. Já em Alemão, o pronome ele é “er”, ela é “sie”. Eles, englobando homens mulheres e diversidades sexuais é “sie”, como o feminino. Não estão ofendendo, nem humilhando ninguém.
Aliás, pergunta que vale, o Supremo ouviu a Academia Brasileira de Letras?
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Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo
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Lógico que não , o STF se acha soberano !
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