Penalidades
O iminente novo ministro do STF, Flávio Dino, comunista confesso declarou ser contrário à pena de prisão, por roubo, ou furto.
As pessoas têm que ter os seus pertences protegidos, não se pode deixar que um pegue, livremente, o que é do outro. Aquilo que foi subtraído pode ser muito importante. O comércio não pode ter seus produtos roubados. Precisa da renda que eles iriam produzir, para pagar suas obrigações. Para pagar os direitos trabalhistas de seus empregados, por exemplo.
O sábio ministro disse qual forma alternativa, eficaz, ele propõe para evitar roubos? Uma que desestimule o indivíduo de roubar? Ou quer deixar na mão do cidadão, tomar a atitude? Como um comerciante vai impedir que roubem seus produtos? Dar uns tapas ou arranjar alguém para bater, é assim que surgem as milícias. Sugere aí ministro, dá uma idéia!
Às vezes, em um único objeto vai mais, do que lucro do dia. Será que o ministro pretende acabar com o comércio e forçar os políticos a criarem mais cargos públicos e acomodar todo mundo?
Qual punição ele acha que educa? Trabalho comunitário, onde? Administrado por quem? E o ladrão teria que ser preso, para ser levado a trabalho comunitário. O comerciante, por si, não tem tempo, nem o poder coercitivo para pegar o sujeito, levar a uma escola, por exemplo, pedir licença, entrar em uma sala de aula e dizer: Agora este cidadão aqui vai dizer, para vocês, o quanto é desconfortável estar na condição de ladrão. Que vocês nunca devem fazer o mesmo. Um trabalho comunitário, seria isso?
Ou o ministro estava navegando mais perto, querendo dizer que os roubos, do atual presidente, ainda seu chefe, não teriam merecido cadeia, deveria ter sido pena alternativa.
O Brasil concorda. Roubou o que o petista e sua camarilha roubaram, causando falta de estradas, para a comida chegar à outra ponta, falta de barragens, para ter água, falta de hospitais e medicamentos, merecia é pena de morte.
As pessoas têm que ter os seus pertences protegidos, não se pode deixar que um pegue, livremente, o que é do outro. Aquilo que foi subtraído pode ser muito importante. O comércio não pode ter seus produtos roubados. Precisa da renda que eles iriam produzir, para pagar suas obrigações. Para pagar os direitos trabalhistas de seus empregados, por exemplo.
O sábio ministro disse qual forma alternativa, eficaz, ele propõe para evitar roubos? Uma que desestimule o indivíduo de roubar? Ou quer deixar na mão do cidadão, tomar a atitude? Como um comerciante vai impedir que roubem seus produtos? Dar uns tapas ou arranjar alguém para bater, é assim que surgem as milícias. Sugere aí ministro, dá uma idéia!
Às vezes, em um único objeto vai mais, do que lucro do dia. Será que o ministro pretende acabar com o comércio e forçar os políticos a criarem mais cargos públicos e acomodar todo mundo?
Qual punição ele acha que educa? Trabalho comunitário, onde? Administrado por quem? E o ladrão teria que ser preso, para ser levado a trabalho comunitário. O comerciante, por si, não tem tempo, nem o poder coercitivo para pegar o sujeito, levar a uma escola, por exemplo, pedir licença, entrar em uma sala de aula e dizer: Agora este cidadão aqui vai dizer, para vocês, o quanto é desconfortável estar na condição de ladrão. Que vocês nunca devem fazer o mesmo. Um trabalho comunitário, seria isso?
Ou o ministro estava navegando mais perto, querendo dizer que os roubos, do atual presidente, ainda seu chefe, não teriam merecido cadeia, deveria ter sido pena alternativa.
O Brasil concorda. Roubou o que o petista e sua camarilha roubaram, causando falta de estradas, para a comida chegar à outra ponta, falta de barragens, para ter água, falta de hospitais e medicamentos, merecia é pena de morte.
Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.
Comentários
Postar um comentário