Haiti

Novamente o Haiti é devastado, por um grande terremoto e em seguida um ciclone.
A França, do Macron, deveria ser mais responsabilizada pelo Haiti. Trouxe um povo da África, continente com estabilidade geológica, aproveitou da sua força de trabalho e o abandonou à própria sorte em uma ilha inóspita. Na África, certamente saberiam conviver com os fenômenos da natureza. Teriam cultura ancestral, observar mobilização das aves ou das formigas. No Caribe, não conseguiram formar.
Mesmo tendo tido uma História povoada de gente corajosa, não se pode negar o principal. Seres humanos foram, para lá levados à força, por franceses. Quando conseguiram se libertar, ainda tiveram que pagar indenização, que os deixou na miséria. Em época relativamente recente, até o Brasil assumiu e capitaneou a ajuda internacional ao Haiti, desonerando a França, país a quem caberia a obrigação moral.
Assim como os descendentes de escravos no Brasil, os haitianos deveriam ter direitos na França, pelos frutos do capital gerado pelo trabalho de seus antepassados. Cotas na Sorbonne, para começar.
Aliás, o mesmo deveria ser cobrado da Espanha, Portugal, Inglaterra e quantos mais se aproveitaram de trabalho escravo. Afinal, não foram só o Brasil e os Estados Unidos.
A história tem que mudar. Primeiro, mandar europeu calar a boca. Enquanto esses países não arrumarem forma de uma compensação satisfatória por seus atos, do passado, deveriam ser impedidos de solicitar ou imporem condições, em escala mundial. Ou lançar críticas contra desigualdades, discriminação, ou mesmo tópicos de outra natureza, como meio ambiente.

 

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