Confronto

O Brasil inteiro assistiu ao esfaqueamento e acompanhou os momentos angustiantes das cirurgias de candidato à presidência, Jair Bolsonaro, que ainda não se completaram. Agora o opositor Haddad quer um debate frente a frente.
Autoridades médicas já foram à TV afirmar que ele não pode sofrer o stress de uma confrontação direta. Até uma pessoa de inteligência limitada sabe que quem sofreu recentemente cirurgia abdominal desse porte, portando colostomia, não pode se exaltar, num confronto direto, com adversário disposto a tudo e sofrer aumento de pressão sanguínea. Se ele tivesse um emprego, público ou privado, estaria de licença, por tempo ainda indeterminado.
Um candidato que ignora a situação de saúde do oponente não merece respeito do eleitor.

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