Bolsonarismo

Bolsonarismo é sentimento espontâneo, gratuito, o famoso “Eu vim de graça”.
Bolsonaristas são livres. Tentaram apelidá-los mínions, nome engraçadinho seja lá o que quer dizer, algo como se fosse de cabresto. Mas, muito pelo contrário, o bolsonarista é admirador, não é pau mandado.
É como torcedor de futebol. Paixão pessoal por um personagem simples, altivo sem arrogância, que assume as próprias atitudes, coisa que o Brasil não via há muito tempo, se é que um dia chegou a ver. Foi dado um basta naqueles políticos, com linguajar orientado por marqueteiros.
Ao contrário, do que tentam enganosamente divulgar, bolsonarista não é gente de conchavo. A mídia e a esquerda, acostumadas por décadas de militantes pagos, ainda não percebeu. Bolsonarista é independente. Tem bolsonarista pobre, tem na classe média, tem rico. Um conceito em comum: Aversão ao roubo dos recursos públicos, simples assim.
São formas diferentes de manifestar. A dos esquerdistas que quebram tudo e ateiam fogo, dos componentes do MST que vão a manifestações, com maestro ditando o ritmo. Daqueles com horas de doutrinação, nos foros de São Paulo, nas universidades públicas, em colégios que tudo validam, em nome de uma rebelião, disfarçada como sendo pelo bem do povo. Os partidos de esquerda, especialmente PT, PC do B e PSOL são responsáveis por essa militância.
Já com o bolsonarista não, cada um é responsável por seus atos. Nunca, o Presidente disse que temos que por fogo. Quando assume sua posição, de respeito ao regime militar, o faz isoladamente não conclama ninguém, a acompanhá-lo.

 

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