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Mostrando postagens de fevereiro, 2023

Favelização de estradas

Fenomeno que vem ocorrendo sob vistas grossas de governos estaduais e administrações municipais. A favelização de estradas. Edificações, na beirada das pistas, das pistas de rolamento, mesmo. Como se faz a expansão de uma favela, até o desmoronamento das encostas? Um a um. Um barraco hoje, outro amanhã, na beira do precipício, ou interrompendo o trajeto natural da água de chuva. Quando se presta atenção, o mal já está feito. Com estradas, também se notam edificações, que aparentam estar irregulares. Na estrada estadual que serve o interior de Viana, ES, passando pela localidade de Pedra Mulata, onde cruza o Rio Jucu, indo para o município de Guarapari estão, pouco a pouco, sendo erguidas construções na beirada da pista, dificultando futura ampliação, ou execução de acostamento. Hoje são poucas, mas se a moda pega... Em Guarapari, a estrada municipal Perocão-Iguape, também está recebendo edificações nas laterais da pista, sem afastamento algum. Como ela liga a Rodovia do

Checagem

Pessoas inteligentes, que estudaram ficam repassando fake news, para lá e para cá, sem pudor. Recebe de alguém e empurra para os grupos, não estão nem aí. Ainda algumas ficam ofendidas, quando alguém nota. Dizer que o prof fulano, da universidade de Oxford comprovou algo, em relação à eficiência da Ivermectina, na cura da COVID. A gente busca na página da Universidade e encontra apenas trabalho não conclusivo. Ou dizer que artista faz uma performance maravilhosa, mesmo com alguma deficiência física. Se é descoberto que ele não tem a deficiência, fica sendo mais uma, das centenas de performances maravilhosas, que ocorrem nos quatro cantos do mundo. Existem checadores, nem sempre, confiáveis. Pessoa esperta tem que saber interpretar os achados Se um checador der como fake, porque o presidente do TSE diz que é fake, não vale, ele próprio é suspeitíssimo. O mesmo para notória figura pública, o próprio simplesmente dizer que não, não comprova nada. Tem que ser vista a qual

Aplicativos

Basta de aplicativos! A gente quer abrir a página, no navegador do celular e pronto. Tudo o que pesquisamos, para obter uma informação, ou segunda via de boleto, oferecem para baixarmos o aplicativo. Pior é que com insistência. Tiram, ou omitem a oportunidade do usuário acessar, no próprio navegador. A maioria das vezes, para baixar o aplicativo, ou para instalar, temos que concordar com uma serie de condições, apresentadas em lista quilométrica, que ninguém consegue ler até o final. Temos que fornecer todos os dados pessoais, muitas vezes, até foto, segurando um documento. Ridículo! Entre as condições, sempre incluem que aceitemos falhas no serviço prestado; estamos ficando reféns. Cada vez mais empurram, para o aplicativo funções que eram do atendimento telefônico, ou do website. As ligações telefônicas, demoradíssimas, que antes indicavam o website, agora indicam o aplicativo. Quem não aceita, fica se deslocando, entre uma série interminável de opções robóticas. Se formos baixar

Besteira petista

Um projeto de lei, que está em votação na Câmara dos Deputados prevê que o empregado folgue, até duas vezes por ano, para comparecer a reuniões na escola do filho, de até 14 anos de idade. A Tribuna, 22/02/2023. Pelo visto, o empregado tiver 5 filhos nessa faixa, poderá faltar dez vezes. Essas reuniões não são reunião para debate, são para imposição. Quem pensa que vai lá, para discutir, está enganado. Não abrem espaço, para discussão. Vão mostrar decisões já estabelecidas, que poderiam simplesmente imprimir e enviar para os pais. Melhor ainda, na atualidade, fazer um vídeo e encaminhar para o WhatsApp dos pais. Mais moderno e eficiente e não causa desfalques, àquele empreendedor que precisa do empregado trabalhando. Proposta do PT é isso mesmo. O PT não tá nem aí. A economia que se exploda! Querem tratar o único empregado daquela pessoa, com uma micro empresa, como se fosse o empregado de uma grande multinacional. Uma mãe, como eu fui, metida a questionadora, era difícil tent

Combinações e anáguas

Usei combinação, quando criança. No colégio religioso era obrigatório, havia vistoria semanal para ver quem não estava usando e que levava bilhetinho para casa. Na próxima vez era suspensa. Combinação, ou anágua, com corpete separado, anágua pura, não podia. Para quem não conheceu, eram “roupas de baixo” femininas. Combinação era como um vestido de alcinhas para ficar escondido, junto ao corpo e não aparecer, ou marcar o vestido propriamente dito (ou o uniforme). Anágua era franzida, na cintura, para armar o vestido. Ambas tinham rendinhas ou bordados, nas beiradas. Usei apenas quando criança. Já adolescente, tinham saído de moda. Evolução? Tentaram fazer o mesmo com o soutien. Nas últimas décadas, do século passado, já muita gente não usava. Passou por um modelo cortininha, que disfarçava, tipo mesmo, fim de carreira. Daí para frente, nada! Era o que se previa. Aí os americanos lançaram mundialmente o Wonderbra, o Soutien Maravilha, com armações que davam um porte elegante, le