Rhuan

Uma mãe e a companheira em relação homossexual, há um ano, arrancaram, numa cirurgia caseira, o pênis do menino Rhuan, seu próprio filho. Ao que parece, elas consideravam órgão desnecessário, já que “gênero”, como alguns dizem, se constrói socialmente. Como a construção social, certamente, não funcionou e ele deve ter mantido o comportamento típico de menino, aos nove anos o mataram, com requintes de crueldade, chocando todo o país.
Essa ideologia de gênero, que andou aparecendo, deveria ser tão repudiada quanto o nazismo. O nazista se achar o tal, o preferido de Deus, nunca teria sido problema. Problemas foram suas ações. A guerra e as perseguições que fizeram. Qualquer ideologia humana, que possa acarretar efeitos perversos, deveria ser tão repudiada, quanto é o próprio nazismo. O menino Rhuan foi o ápice, porém, no dia a dia, quando interfere na natureza sexual das crianças, inibindo manifestações naturais, inerentes ao sexo, deve estar causando um grande mal. Pode causar incompreensões, em casa ou na escola e futuramente, fazer extravasar comportamentos, que sejam prejudiciais à sociedade.

O Rhuan deveria ser um ícone, anti ideologia de gênero.

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