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Mostrando postagens de abril, 2020

Fake news 3

Incrível que a mesma mídia que releva, rapidamente, atitude do Papa, batendo em fiel inconveniente, que o segurou, buscando aproximação reforça, de forma agressiva, todo e qualquer deslize do nosso Presidente; como o trocadilho que fez, usando o próprio nome. Não enxerga, que o primeiro vivia situação de rotina e o segundo, estresse máximo. Esta simples comparação serve para mostrar, que não são apenas as fake news, que desinformam a população. Verdades, transmitidas pela grande imprensa, podem ser manipuladas, ao ponto de produzir desinformação pior. Abusam de concessão que recebem. Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.  

Messias

O Presidente está esgotado. Não é para menos. Pegou para si a tarefa, hercúlea, de moralizar o país, desmontado por décadas de corrupção e favoritismos, entranhados. Tem que ficar sempre em guarda, montam armadilhas o tempo todo. Especialmente os outros poderes e a imprensa, que não conseguem aceitar serem desmamados, além da oposição. Mais ainda com esse vírus avassalador, até para um governante, que esteja com a política e finanças, do país, sob controle. Chega uma hora, em que acaba explodindo. Ao ser questionado, sobre o Brasil ter suplantado o numero de mortes da China, teria exclamado: Sou Jair Messias Bolsonaro. Messias, mas não faço milagre. Chocou! Mais do que os preocupados com o vírus e as família que perderam entes queridos, chocou a imprensa, de sempre, os políticos oportunistas e aquela parcela, que está fazendo do isolamento uma espécie de férias, além dos aliados escorregadios. Muito mais do que aqueles, que têm que se desdobrar em encontrar forma de fazer algum dinhe

Robôs

Está muito em voga um “gabinete do ódio”, que dizem fazer disparar, via robôs, fake news, contra adversários do Presidente. Disputa espaço, na mídia, com o coronavirus. Agora seriam contra o ex ministro Sérgio Moro. Engraçado, o tal Valeixo esteve à frente da Polícia Federal por mais de um ano, pelo visto com autonomia, já que sua, recente, contestação teria sido causa de todo o imbróglio, que acabou motivando a demissão do ministro. Por que não tirou isso a limpo? Certamente o STF daria os mandados, principalmente pelo tal gabinete estar, ao que dizem, ligado a filho do Presidente Bolsonaro. Rastrear posts, não deve ser tão difícil. Só fazer, o caminho de volta. Agora a esposa, do ex ministro, queixando-se , ou denunciando, que robôs estariam disparando fake news, sobre seu marido. Seriam robôs mesmo? Mau apreço não é mentira. Participo de muitos grupos, alguns de partidários do Presidente. Muitos apoiadores estão decepcionados, com o Moro. Com a forma de ele ter abandonado o

Celibato

O celibato dos padres, imposto pela Igreja Católica, pode ter a ver, com a forma de corrupção no Brasil. Desde a criação do nosso país, a Igreja exercia muita influência. Pecado e crime se confundiam. Os padres tinham a prerrogativa de ser a palavra de Deus, o povo não lia a Bíblia. Ensinavam os Dez Mandamentos e pelo menos na aparência, cumpriam nove. Tinham certa facilidade em obter o necessário para viver. As pessoas acreditavam estarem doando a Deus, eles não se viam em apuros, a ponto de roubar. Assistiam à missa aos domingos, eles mesmos celebravam. Mostravam piedade para com o próximo, sincera ou não. Não matavam, eram o guia espiritual, não o segurança da aldeia. Respeitavam a mulher do próximo, aquela que era legitimamente casada, à lei da igreja. Eram, por dever, moderados nas ações. Mas o sexto mandamento não. Essa questão de celibato pesava. Na época, a carreira do sacerdócio era de indicação familiar, em geral um dos filhos do meio; mesmo que fosse um ás de sensua

Moro 2

Bolsonaro trabalha com artilharia pesada, em cima. Não pelo seu jeito exaltado, mas pela probidade de ações. O Moro sempre foi estimado, mesmo quando foi acusado no caso Greenwald e a mídia queria atingi-lo, por ser ministro do atual governo. Teve apoio total do presidente, que poderia ter aproveitado aquela hora, para se desfazer de um colaborador, que já poderia estar incomodando. Porém, foi fiel aos seus princípios e apoiou o ministro. Entendeu que cabia a ele próprio a responsabilidade do contratempo, porque a mídia, corrupta, queria atingi-lo por sua causa. Já este, tinha apoio popular e trabalhava com clima mais para amor. Uma frase muito usada e que ele acreditou: Mexeu com Moro, mexeu comigo. Só que pisou na bola. Quando o presidente enfraquecido, tendo que se equilibrar entre a saúde e a economia do país, era atacado por todo lado, seria hora do ministro retribuir o apoio, de antes e deixado a questão da epidemia ficar menos grave, para aí colocar suas questões próprias,

Incertezas

O medo e as incertezas. O vírus se aproximando. A TV falando dos cuidados que temos que ter, também dentro de casa. Alguém tem que sair para comprar comida e remédios. Mesmo os que se escondiam, dos nazistas, tinham que se esgueirar, nas sombras, para conseguir alimentos. E nas sombras, ou no balcão da farmácia, pode ter o vírus. Ligamos a TV e conselhos médicos já estão recomendando máscara, dentro de casa. Não dá. Pode até funcionar para uns, mas não para todos. Agir de modo antinatural, pode ser mais perigoso, tirar atenção dos procedimentos básicos. O melhor é sermos todos responsáveis. Ao sair, para alguma necessidade, usar máscara caseira, esterilizada com água sanitária e passada a ferro. Evitar ajuntamentos ou conversas. Cuidar de não tocar em locais muito manuseáveis, usar um lenço de papel.  Usar álcool gel, principalmente depois de pegar em dinheiro ou manusear maquininhas de pagamento. Ao chegar, retirar o produto das sacolas e dar uma moratória (quanto mais tempo, m

China

Aquele óbvio que qualquer pessoa já desconfiou: Um país que pretende liderança mundial, tem instalações de pesquisas biológicas exatamente na cidade de Whuan, onde começou a epidemia do COVid 19. Poderia ter começado no morcego? Sim. Quando? Pode ter sido há muito tempo atrás. Em geral, os patógenos são buscados na natureza e modificados como armas letais. É uma grande possibilidade, que deveria ser considerada. No mínimo deveria ter havido ação retaliativa, da ONU, por terem escondido do mundo, o inicio da epidemia. Se fosse no Brasil, já haveria um comando da ONU aqui dentro. China, governo com o perfil altamente repressor, do comunismo, passou meses conhecendo e mantendo sigilo sobre o fato, prendendo e dando cabo de jovens cientistas, que se aperceberam da gravidade da situação. Parece que a ONU só existe, como pedra no sapato de países, do chamado terceiro mundo. Enquanto isso , tráfego de portadores assintomáticos ocorria para lá e para cá. Como foi mostrado em muitas mat

Politicagem

A briga envolvendo o coronavírus, nada tem a ver com saúde e sim e apenas, com política. Quem é esquerdista, ou quer ficar no tal Centrão, quem quer derrubar o Presidente, para trocar por quem leve o Dória, ou outro aliado ao poder, assume a posição quarentena total. Mesmo que seja sensível a fatores econômicos, ou sinta que a quarentena total não é tão fundamental assim. Haja vista que o próprio ex ministro da saúde, o Mandetta, com vínculo a partidos políticos e que se indispôs com o Presidente que o prestigiou, não se importou em fazer confraternização, com abraços, dando mau exemplo para todos. Resumindo, a reclusão virou , mesmo, coisa de política. A posição do Presidente, com resguardo total apenas de idosos e pessoas de risco tem, a seu favor, o fato de ele ter sido sensível à situação econômica do país e principalmente, dos menos favorecidos, que trabalham hoje, para comer amanhã. Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Con

Coragem

Atitude muito corajosa, do nosso presidente. Trocar o Ministro da Saúde, mostrando que, mesmo nesta enorme adversidade, mantêm o controle global do país. Percebeu, antes de todos, que seguindo as orientações da omissa Organização Mundial de Saúde, que por sua ineficiência, em atacar o problema na fonte, permitiu o alastramento da epidemia do Covid 19, iria matar os brasileiros, não pela infecção e sim de penúria. O Ex ministro era alinhado com as diretrizes, discutíveis, da OMS. O presidente conhece o risco que está correndo. Se sairmos desta sem uma guerra civil, não lhe concederão o mérito. A velha mentalidade esquerdista enraizada no Brasil, há décadas, não permitirá o reconhecimento. Falará, apenas, que a grande quantidade de mortos, pelo vírus, poderia ter sido menor, se tivesse sido obrigatório o tal encarceramento compulsório, com prisão de quem saísse atrás de algo, para comer. O Brasil tem grande percentual da população abaixo da linha de pobreza, aquele que o partido que

Home office 2

O home Office não é coisa moderna, de alguma forma sempre existiu, para mulher principalmente. Costura, bolos, docinhos, salgadinhos, tricô, artesanato, vendas de roupas e outros produtos, traduções, aulas particulares, aulas de música, desenhos, cálculos estruturais, organização de eventos e muito mais. No passado existiu até uma expressão: Fulana trabalha fora, porque em casa todas, ou quase todas, trabalhavam. No mínimo, cozinhando, arrumando a própria casa, ou planejando as atividades familiares. Para homens também. Muitos tinham oficina de reparos anexa à casa ou, quando era trabalho miúdo, dentro de casa mesmo. Era uma autoridade complementar supervisionando os filhos. A vantagem é que ficavam de olho nas crianças, que cresciam independentes, mas sob supervisão dos pais. Sem mimos, porque a mãe estava trabalhando. De tempos em tempos verificava se tinham feito os deveres, ou se tomou banho para ir ao colégio, além de controlar o tempo em que ficavam brincando na rua, mais

Pó preto

Poderiam ser aproveitados dados, obtidos com esta epidemia, para fazer estudo comparativo, de mortes, ou de tempo de uso de respirador, por vítimas do coronavirus, que moram em locais sujeitos a respirar o pó preto e outras partículas associadas, que são dispersados no ar da Grande Vitória. Comparando com os que ocorrem em locais, com as mesmas condições, porém sem o pó preto. Importante, que o estudo fosse feito na forma de trabalho acadêmico, porque há décadas convivemos com a ineficiência do tratamento prestado pelos órgãos públicos, no esclarecimento dos efeitos da poluição do ar, na Grande Vitória. Como a epidemia está ocorrendo, de forma quase simultânea em toda parte, é uma inigualável fonte de dados comparativos. Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros

Trégua

O momento deveria ser de trégua. Esquecer as eleições de 2022. Seja lá quem conseguir o poder, pegará o país esgarçado. Temos que acabar com a briga de quarentena vertical, ou horizontal, como denominou a ex-presidente Dilma, com uma singular definição, de que famílias seriam horizontais. Ambos os lados estão certos. A diferença é o risco imediato que admitem aceitar. Ou buscam um numero um pouco menor de baixas hoje, arriscando muito a economia, daqui para diante, com conseqüente risco alto de fatalidades, ou assume risco um pouco maior agora, segura um pouco a economia, o que seria um bem, tanto para futura continuidade, como para mudança no poder. Deveriam chegar a um meio termo. Um consenso. O Ministro da Saúde, muito oportunamente, fez pronunciamento reconhecendo a importância de se cuidar de fatores econômicos para a complexa saúde do país. Os governadores também deveriam ser dispostos ao diálogo. A certeza é apenas uma. Aquele que abrir mão da arrogância, em beneficio da pop

Flexibilização

Consequência da pandemia do coronavírus, o mundo não está trabalhando. Está produzindo pouco. Aí vem, também, um contraste. Os países pobres têm mais serviços paralisados pelo vírus, já que suas atividades envolvem muita mão de obra. As regras da OMS foram imposições equalizadoras. A países pobres, com populações naturalmente mais rústicas, acostumadas à sobrevivência, foi imposta a mesma quarentena que a países de clima inóspito, para doenças respiratórias; porém com grande parte de suas atividades automatizadas. Governos deixarão de arrecadar. Nada terão para distribuir e reerguer economias combalidas. O Brasil terá que repensar os propósitos econômicos. O apropriado seria flexibilizar a austeridade fiscal, sem cair na libertinagem dos últimos anos. Não podemos perseguir patamares germânicos. Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações

Lógica arqueológica

Arqueólogos futuros não vão entender nada. Ficarão doidos tentando entender este mundo do início dos anos 2000. Pensarão que, como muita coisa é automática, sem necessidade de trabalho humano, seria um mundo que priorizasse a atenção, o envolvimento. Onde as pessoas teriam seus questionamentos ouvidos detalhadamente, recebendo respostas especificas, em ambientes confortáveis. Contatos virtuais estabelecidos rapidamente, onde o estresse seria quase inexistente. Vivemos uma época diversa de tempos anteriores, até bem próximos, onde era preciso muita gente trabalhando atrás das maquinas, não sobrando ninguém para ouvir. Pegando como exemplo o imposto de renda. A Receita Federal tinha, no passado, que digitar a declaração de cada um. Entender a letra, que chegava num formulário de papel. Muitas pessoas envolvidas e gente capacitada. O telefone 146 explicava qualquer dúvida. Um mês antes do prazo fatal, éramos atendidos, até na primeira discagem. Nos últimos dias, tínhamos qu

Deus ajude

Muitas pessoas, inteligentes e bem informadas, estão achando que o Presidente está brincando, com toda a situação causada pelo coronavírus. Postam e repostam observações da Organização Mundial de Saúde preconizando a quarentena total. O tal achatamento da curva. Fazer com que as ocorrências se dispersem em um período maior, para que os recursos hospitalares cheguem para todos. Muito sensato, não fosse a situação do Brasil, certamente igual a de outros países no mundo. Nosso país vinha sendo dilapidado há muitos anos. Recursos que poderiam estar aplicados na saúde foram aplicados em estádios, para engrandecimento do ego de governantes e seus partidários, na criação de empregos públicos bem remunerados para encastelar seguidores e apropriação indevida de recursos públicos, para enriquecimento pessoal. Isso levaria muito tempo para ser corrigido, principalmente com o Congresso e Supremo, que estavam também engajados na dilapidação. Agora veio o vírus. O que o Presidente vai fazer? O

Livre iniciativa 2

Na crise, é que se vê a incomparável competência da iniciativa privada. Em uma semana de cativeiro ou quarentena, boa parte do comércio se adaptou para trabalhar online. Supermercados online, lavanderias, petshops, atendendo pelo WhasApp. Lojas oferecendo mostruário da próxima estação em PDF. Imaginem tudo na mão do Estado, como em países comunistas. Iriam fazer licitação para contratar a empresa para fazer os Websites.  Mas, não estariam em estado de emergência? Sim, mas a cota razoável de contratos emergenciais foi gasta, contratando empresas, fora do perfil necessário, que deem contribuição "ao partido". Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safári, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Site Tracking). Com outros navegadores é Configurações, Privacidade e desmarcar o que estiver impedindo compartilhamento.