Desevolução
A Vivo está com mais de vinte anos de atraso. Quando começamos a ter pacote de internet, TV a cabo e telefone, isso no início do milênio ligávamos para o o atendimento, pediam os dados, incluindo endereço e antes de começar a gravação informavam:
Identificamos que está havendo falha no fornecimento em sua região. Previsão de término dos serviços às tais horas, robô do início do milênio já tinha aprendi do a falar. Pronto, livrava-nos de escolhas intermináveis.
Agora, mas de vinte anos depois estão na estaca zero. Ligamos, fazemos todas as escolhas, até chegar a um atendente, que vai anotar nossa reclamação.
Primeiro o menu interminável, sempre oferecendo o aplicativo. Já há bastante tempo, antes da pandemia, fiz constar nas reclamações que não baixava o aplicativo, porque teria que concordar com um texto extremamente longo, o qual dei-me ao trabalho de ler e vi que teria que aceitar falha no fornecimento em qualquer hipótese, fosse ocasional, ou rotineira. Não concordei e continuo não concordando. Sem aplicativo.
Nada constava para o atendente, sobre reparos. Por insistência minha procurou no sistema, achou alguma coisa sobre terem ido atender chamado na minha região, sem mais informações. Mais insistência minha, procurou mais e viu informação, recém chegada de que o reparo iria até o meio dia, parece que roubo de cabos.
Eram 8:00h, o problema foi informado, segundo o próprio, à 1: 45h. O terceirizado deveria ter um tablet, com acesso ao sistema e informar tudo, assim que constatasse e iniciasse os serviços.
Assim como tivemos, no século passado, a década perdida, de 1980, agora temos duas décadas perdidas e certamente teremos a terceira. Ninguém evolui, o Estado não evolui, as leis prisionais cada vez mais frouxas, cada vez mais roubos, ou tentativas de roubos de cabos. Os prestadores de serviço e concessionários do Estado, também não evoluem.
Identificamos que está havendo falha no fornecimento em sua região. Previsão de término dos serviços às tais horas, robô do início do milênio já tinha aprendi do a falar. Pronto, livrava-nos de escolhas intermináveis.
Agora, mas de vinte anos depois estão na estaca zero. Ligamos, fazemos todas as escolhas, até chegar a um atendente, que vai anotar nossa reclamação.
Primeiro o menu interminável, sempre oferecendo o aplicativo. Já há bastante tempo, antes da pandemia, fiz constar nas reclamações que não baixava o aplicativo, porque teria que concordar com um texto extremamente longo, o qual dei-me ao trabalho de ler e vi que teria que aceitar falha no fornecimento em qualquer hipótese, fosse ocasional, ou rotineira. Não concordei e continuo não concordando. Sem aplicativo.
Nada constava para o atendente, sobre reparos. Por insistência minha procurou no sistema, achou alguma coisa sobre terem ido atender chamado na minha região, sem mais informações. Mais insistência minha, procurou mais e viu informação, recém chegada de que o reparo iria até o meio dia, parece que roubo de cabos.
Eram 8:00h, o problema foi informado, segundo o próprio, à 1: 45h. O terceirizado deveria ter um tablet, com acesso ao sistema e informar tudo, assim que constatasse e iniciasse os serviços.
Assim como tivemos, no século passado, a década perdida, de 1980, agora temos duas décadas perdidas e certamente teremos a terceira. Ninguém evolui, o Estado não evolui, as leis prisionais cada vez mais frouxas, cada vez mais roubos, ou tentativas de roubos de cabos. Os prestadores de serviço e concessionários do Estado, também não evoluem.
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