Controle de natalidade

Vejo incêndio em favela e fico duplamente horrorizada. Primeiro pelo incêndio em si, o sofrimento das pessoas, os feridos pelo fogo, ou pela inalação de fumaça, a perda dos poucos pertences, o risco para a vizinhança, quase infinita, um oceano de barracos.
Vem a pergunta: Por que tanta favela? Por que tantos têm que morar em favela? Por que tanta gente?
Outro horror: Mãe grávida mata filho de 7 anos asfixiado e esconde corpo. Testemunhas disseram que ela tem outros cinco filhos e que está esperando o sexto. Horrores, o assassinato e a quantidade de filhos de pessoa, no melhor dizer, desgraçada.
Alguma coisa deveria ser feita. O Brasil precisa saber qual é seu objetivo. Se for competir em igualdade populacional com a Índia, vai em frente. Ou então fazer o que deveria ser feito. Deixando eufemismos de lado, um controle de natalidade.
O Brasil não tem tanta área assim, para ocupar e ainda precisamos para agricultura. O que tem, não pode mais desmatar.
Nas comunidades, as meninas estão engravidando assim que entram na adolescência. Constroem um cômodo, na beira do barranco e constituem mais um núcleo familiar, para receber assistência do Estado.
É preciso desglamurizar a gravidez, fazer com que a menina queira tudo, menos engravidar. Seguir exemplo dos países que imitamos e que gostam de ditar regras, para o Brasil.
Não há função social, para tanta gente. A existência de flanelinha, sem terra, e assaltantes, já é um indício, de que a natalidade tem que ser freada.
Se formos aguardar a sonhada igualdade social, chegaremos ao ano 10.000, sem resolver o problema. A esquerda não pode ser contra. É a favor do aborto, não pode ser contra mais nada, em termos de natalidade. 

 

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