Universidade para todos

Esse conceito, que tentam implantar no Brasil, de universidade para todos, até para analfabetos, parece que também não é cria nossa. Exemplo vem de cima, no sentido geográfico, do norte. Dos Estados Unidos.
Lá, assimilam o aluno na universidade, sem se importar com a sua capacidade e sim porque pertence a alguma etnia, ou porque é o bamba em esportes, especialmente o tal futebol americano. Matrícula e bolsa de estudos, tirando da lista algum cérebro capacitado.
Universidade não deveria ser para todos e sim para quem tem conhecimentos e capacidade intelectual. Não pode ser como uma pedagoga, obviamente, formada por cotas, que me enviou mensagem, com erros básicos de português. Ela poderia trabalhar em uma escola é claro, em um serviço auxiliar, ganhar bem, sim, ganhar bem, porque não? Mas jamais como pedagoga. Os demais profissionais, também. Até o cotista gostaria de ser atendido por médico com amplo conhecimento de medicina, morar em habitação projetada por engenheiro, com bom conhecimento, de engenharia, ou ter na sua defesa advogado, que saiba redigir uma boa causa.
Voltando ao modelo americano. Se é válido para esportes, deveria ser válido o modelo inverso. Uma pessoa ser inserida no esporte, por ser boa nos estudos. Imaginem pessoa igual a mim, que quando jovem era boa em matemática e física, ter sido enquadrada em time esportivo, até profissional!

 

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