Coisas erradas
Existem coisas certas, coisas duvidosas e coisas erradas. Na vida da gente, nos costumes, na política, em tudo. Pode haver algumas mudanças, os costumes não são estáticos, haja vista que a diversidade sexual foi considerada profundamente errada em algumas eras. Nem passou por duvidosa, aterrissou direto no conceito “certa” e na cabeça de muitos, o padrão.
Outras coisas continuam no conceito original, entre elas é que a pessoa que nos representa tem que ser honesta. O ideal seria que nem pairassem dúvidas. Mas dúvida é duvida, permite um numero infinito de discussões. Dos patriotas de 8 de janeiro, um, ou outro, pode ter caído no jogo, previamente armado, pelo governo e feito alguma depredação, por exemplo. Quem vai esclarecer?
E sobre um candidato, a presidente do nosso país podem pairar dúvidas? O ideal seria que não, mas às vezes essas duvidas requerem muitos anos, para serem esclarecidas e a não participação, num pleito, frustraria aqueles que acreditam, na lisura do seu escolhido.
Agora, não podemos aceitar um presidente já condenado e estabelecido, como ladrão. Condenação amplamente discutida, amplamente analisada, amplamente julgada, em todas as instâncias possíveis e amplamente divulgada, liberado por um STF que enxovalhou as decisões de tribunais, que ficarão com a credibilidade discutida.
O povo brasileiro não quer saber de foro isso, foro aquilo. Foi investigado e comprovado que é ladrão, ele não serve para nós.
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