Quilombola

Até essa questão de quilombola é polêmica. Pode haver alguma comunidade remanescente, no interior do país, mas os que se vêm nas manifestações devem ser brasileiros, como todos. Tirando os louros de olhos azuis, todo brasileiro poderia ser um quilombola.
Ouço falar em quilombola desde as discussões para a Constituição de 1988. Antes conhecia o termo quilombo, por causa de Zumbi, dos Palmares, por quem torcia muito.
Os atuais vivem em manifestações, mostrando pessoas, grande parte não muito negra, gente até bastante clara. Quando mostram as aldeias, nunca vi foto deles trabalhando, talvez mera coincidência, das imagens que vi.
Falam muito nas comunidades, mas a maioria, dos ditos quilombolas, deve ser gente urbana, gingando em manifestações de rua, nas capitais.
Não se vê, desde a Constituição, coisa alguma de prático, para que se desenvolvam e um dia possam competir em condições de igualdade, com os descendentes dos que escravizaram seus ancestrais.
Não se vê um projeto agrícola, ou qualquer outro projeto. Poderiam vir a ser intelectuais, por exemplo. Levar boas escolas para essas comunidades, sem esse método Paulo Freire, que faz perpetuar a desigualdade. Empresas para se instalar e dar empregos. Não apenas blá blá blá e palavras de ordem. Nada útil, falam nas diferenças, mas essas nunca irão acabar dessa forma.
Seria até hora de informatizar os quilombos. Nade impede que um quilombola, no interior do Brasil, trabalhe para uma empresa na Noruega. Isso seria igualdade, diferentes, já são.

 

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