Aluno assassino

Quando começou o programa do Datena, na Band, pelo que lembro, há mais de dez anos, assisti a um caso ocorrido aqui em Vitoria, numa escola de Ensino Fundamental, no bairro Santo Antônio. Um aluno matou o colega, acho que também a facadas. O pai soube depois que o menino tinha sido transferido de outra escola, por ter tentado matar um colega, ali. Como no caso recente, ocorrido em São Paulo. Não lembro se a diretora teria sido avisada. 
O Datena entrevistou o pai, que estava exasperado, porque não poderiam ter posto esse menino, no meio dos outros. Teria que ir para um lugar, com profissionais capacitados, para lidar com menor agressivo. Pior, não seria sequer apreendido, porque tinha 11 anos. O assunto saiu do ar, porque estava em segredo de justiça. 
Se o pai soubesse que aquele aluno tinha essa característica, não iria deixar o filho ficar naquela escola e se de todo tivesse que ficar ali, iria recomendar: Fique longe dele, não crie caso com ele, não brigue com ele. Parece que o malfeitor queria que o filho aprontasse alguma junto, como não quis, foi assassinado. 
Essa legislação tem que mudar urgente. Menor assassino, nunca vai poder ser um cidadão de bem. Será que passa pela cabeça de alguém, que ele possa, um dia, ser trabalhador, ou pai de família? Ele não pode migrar para o lado do bem, porque o horror do que fez não permitiria. Só tem valor como demônio.

 

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