E volta o PT

O novo governo Lula certamente fará com que esses cidadãos específicos, que subiram a rampa, naquela fanfarronice, da passagem de faixa fiquem bem situados na sociedade. Provavelmente farão cursos de humanas, serão sociólogos, ou filósofos. Um, ou outro, na área científica, para ser contratado por cotas. Mas o grosso da população continuará analfabeto funcional.
O PT gosta muito de estatísticas. Estatística, conforme o enfoque, mostra o que queremos. Pode mostrar que a Lua é o centro do universo e que o Brasil está na Europa. Não mostra trabalho objetivo e efetivo, como hidrelétrica que aumente a carga energética instalada do país e não seja apenas desperdício de dinheiro público, como a de Belmonte, ou alunos que saibam resolver problemas de matemática, ou respostas de ciências.
Os petistas gostam muito de sentar (sentar quer dizer discutir, em petês), mas uma reunião só é bem sucedida, para eles, quando conseguem consenso para a data da próxima, para a qual deixam as discussões.
Hoje, com o estudo implantado, por décadas de governos de esquerda, a criança não consegue entender o que soletrou e chega ao segundo grau, sem saber proporção.
Não serão como aquela criança negra, com pais analfabetos, que no passado freqüentava um Grupo Escolar e se a pobreza não a fazia desistir, como ainda ocorre, na época atual, se não fosse portador de alguma forma de déficit não tratado, conseguia entrar naturalmente em uma faculdade. Vinha a ser um profissional, ou doutor, por conta própria, sem cotas. 

 

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