Cura gay
A melhor forma de impedir um estudo é ridicularizando, rotulando. Os aspectos de identidade sexual não podem ser estudados, a fundo, porque vem logo o rótulo “Cura gay”
Na Medicina, até hoje, nada é definitivo. Novos estudos desbancam conceitos anteriormente estabelecidos. Mesmo que conceitos oficiais permaneçam inalterados, enquadramentos podem ter sido feitos, às pressas, e de forma equivocada.
Pode haver quem se arrependa de ter saído do armário, quem queira voltar e quem ali se encontrou indevidamente. Está confuso e infeliz. São variantes a serem estudadas, livre do atraso dos patrulhamentos.
Ninguém melhor para acompanhar uma mente em conflito, que um profissional das áreas psiquiátrica ou psicológica. Mente aberta tem que existir, para tudo e para todos, em todas as direções e sentidos.
Parece que a militância tem medo de perder afiliados. Assim como houve a aceitação natural das características LGBT, os casos deveriam poder ser discutidos. Pode alguém ter assumido por imaturidade ou confusão. É justo que um psicólogo, ou psiquiatra, o ajude a se encontrar.
O que não pode, é jornalista ou apresentador de TV, respeitados, usarem o rotulo irônico “cura gay.”
Na Medicina, até hoje, nada é definitivo. Novos estudos desbancam conceitos anteriormente estabelecidos. Mesmo que conceitos oficiais permaneçam inalterados, enquadramentos podem ter sido feitos, às pressas, e de forma equivocada.
Pode haver quem se arrependa de ter saído do armário, quem queira voltar e quem ali se encontrou indevidamente. Está confuso e infeliz. São variantes a serem estudadas, livre do atraso dos patrulhamentos.
Ninguém melhor para acompanhar uma mente em conflito, que um profissional das áreas psiquiátrica ou psicológica. Mente aberta tem que existir, para tudo e para todos, em todas as direções e sentidos.
Parece que a militância tem medo de perder afiliados. Assim como houve a aceitação natural das características LGBT, os casos deveriam poder ser discutidos. Pode alguém ter assumido por imaturidade ou confusão. É justo que um psicólogo, ou psiquiatra, o ajude a se encontrar.
O que não pode, é jornalista ou apresentador de TV, respeitados, usarem o rotulo irônico “cura gay.”
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