A Unimed Vitoria está deixando enormemente a desejar, em todos os sentidos. Os bons profissionais estão saindo dos seus quadros. Fui procurar médico do sono, orientação do cardiologista, nada conseguindo no website, nem no aplicativo. Fui à loja e a funcionária não sabia o que era medico do sono, ou qual médico clínico credenciado exercia, também, essa parte da medicina. Também não havia alguém, em nível superior a quem ela pudesse recorrer. Ela disse, então, que iria imprimir, para mim, a lista de clínicos, para eu mesma perguntar. Imprimiu otorrinolaringologia. Tentei novamente em casa. Pesquisa pelo aplicativo, tem as opções de busca: pelo CPF, ou pelo número do cartão. Quando entramos pelo CPF vem página em branco. Aliás, tinha relatado isso na loja e a funcionária disse que só funciona com o número do cartão. Então, porque mostrar CPF, ou número do cartão? A palavra “OU” significa que qualquer um dos dados, individualmente, deveria funcionar. A Unimed Vitória está mal de webmaster
O ortopedista pediu uma ressonância de joelho. A Unimed gastou dez dias úteis, para aprovar Voltaram ao século XX? Ou as autorizações ocorrem pela boa vontade de um diretor, que pode estar de férias, com a família? Não têm um critério, preestabelecido? Qual(s) doença(s) a pessoa tem, com CID? Estaria havendo pedidos em excesso, para a mesma pessoa, exames que se sobrepõem, ou as empresas conveniadas não tem muita credibilidade e seus exames relegados. Por que mantê-las? Se o médico está pedindo exames desnecessários, para empurrar o cliente com a barriga. Se o plano da pessoa é limitado e só permite tantos exames por semestre. Isso, acho que nem a lei permite. Resumindo, todos esses condicionantes já deveriam ter sido transformados em programa e instalado em computador central, que analisa em poucos segundos. Já passou, há muito, a época dos formulários quadriculados, onde o digitador pegava os elementos e passava para o computador e que depois iam, por disquetes, para o computador
Muitas vezes há problemas em relacionamento de grupos de WhatsApp, porque alguns não conseguem acompanhar a linha de pensamento dos outros, ou não conseguem penetrar o senso de humor, quando vai um pouco além do óbvio. Não enxergam correlações claras, para outros. Às vezes é apenas por bullying. Pode sair briga mesmo. Saídas e retornos, às vezes amizades feridas. Quando alguém pergunta detalhes, o motivo mais frequente é mostrar simpatia, interesse no post do colega. Pode também querer saber mesmo, sobre o assunto. Acha que seria de conhecimento dos companheiros, principalmente em grupo de profissionais. Num grupo de ex colegas de Engenharia, de que participo, eu sempre pergunto quando se trata de Mecânica Aplicada, matéria que foi meu ponto fraco, na faculdade. Quero saber mesmo. No mais, o importante é não ficar criticando ninguém, fora observar o passa e repassa de Fake News, quase sempre de antes da pandemia. Fake news, tem dó. Será que ainda há quem não saiba pe
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