Brasileiro é cheio de manias, quer três refeições por dia, quer churrasco de picanha, imaginem só! Têm que aprender a economizar. Brasileiro tá mesmo é precisando de emagrecer, parar com a comilança. “O meu governo vai servir para isso. Quando terminar esse meu mandato o brasileiro vai estar mais magro que na minha posse. Bom para a saúde.” Nada de fazer lista de compras parecidas com as da Janja. O combustível tá caro, anda a pé. Não vai fazer como o ocupante da presidência, que requisita avião à FAB, para fazer curativo em São Paulo. A rainha Maria Antonieta, da França é que sabia das coisas. "Não tem café? Comam os brioches com …champagne!" Ah, ela foi decapitada. Bem, isso foi apenas um detalhe. Quem usa o navegador Safari, se quiser honrar o blog com um comentário, tem que ir em Configurações, Safari, Privacidade e desmarcar a preferência Bloquear Compartilhamento de Informações de Navegação entre Sites (Prevent Cross Tracking). Com Site outros navegadores ...
Termo que causa muita polêmica, inteligência artificial poderia ser chamada de qualquer coisa, trampolim, por exemplo. Todos sabemos que na origem, da origem, da origem de um programa, considerado inteligência artificial, existiu um cérebro humano, porém infinitamente mais lento. A principal característica da dita inteligência artificial é a rapidez no trabalho. Consegue ler uma biblioteca inteira, ou a parte mais envolvida com o assunto pesquisado, em segundos. Na realidade tudo o que facilita, em atividade cerebral, o trabalho humano, poderia ser considerado essa inteligência artificial, ou trampolim. Uma simples calculadora que multiplique mais rápido que o cérebro humano. Analisando apenas um nicho de seu uso, isso que chamamos de inteligência artificial, em termos de consultoria, nada mais é do que programas feitos para analisar rapidamente as palavras, das perguntas feitas. É mais fácil dizer "Encontrei por inteligência artificial" do que dizer “Encontrei através...
Esse controverso sistema de ajuda de custo, vulgarmente chamado rachadinha sempre foi aplicado na política. A primeira vez que ouvi falar foi em administração do PT, não sei se inventada por eles. Era para o partido, mas não era distribuída irmãmente para todos, era gasta com as estrelas, os correligionários mais simples ficavam de fora. Como se os grandes candidatos fizessem rachadinhas para si próprios. Em administração do PT na prefeitura de Vitória, que tinha como aliado o PC do B, era exigido que os comissionados deixassem 10% para o partido. O PC do B exigia 30%. Quem me contou foi um comissionado do PCdoB com quem tive relacionamento de amizade. Nada mais fácil de entender que candidatos sem partido forte criassem o próprio sistema de ajuda de custo, para uma tentativa de reeleição, que poderia beneficiar todos do gabinete. Tirando os naturalmente ricos, que podem bancar a própria candidatura e aqueles com grande apelo popular, por vir da mídia, ser ator, ou desportista famoso, ...
Comentários
Postar um comentário