Máscara ainda
Será que já é hora, de abolir máscaras?
Um mendigo, com máscara suja, não lavou uma única vez, quem sabe, até encontrou descartada, por aí. Mas de alguma forma, está protegendo terceiros. Protegendo, dos respingos de sua fala, a pessoa a quem está implorando uma ajuda. Se ele coça a máscara e encosta na maçaneta da porta do carro, pouco problema. O vírus não deve sobreviver ali.
Esse vírus, pelo que demonstrou, sobrevive em organismo humano, no morcego chinês e quem sabe, em algum outro animal, ainda não mapeado, em que possa ter-se instalado e encontrado condições. Também em frascos de laboratório. Ele deve precisar de temperatura, PH e viscosidade, que não são características do ar, ou de superfícies metálicas.
Fora o repasse direto, por fala, tosse, ou espirro, só se uma pessoa tocar, inadvertidamente, em uma porção densa de secreção contaminada, que tenha sido recém liberada, por um portador assintomático.
Máscaras não devem ser necessárias, a mais de dois metros de outra pessoa. Nunca pareceu sensato usar máscara, para correr no calçadão, ou andar de bicicleta. O próprio afastamento indispensável é suficiente. Mas falar de perto, será que já é seguro?
Para liberar a máscara teria haver comprovação, da queda da virulência e enfraquecimento do vírus e que 99,99% dos casos, que chegam aos hospitais, têm sintomas atenuados.
Enquanto isso, o melhor mesmo é continuar usando a máscara. Mais importante do que o “alquinho”, nas mãos.
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