OMS
O Trump, com sua arrogância, é quem sabe das coisas. Fez os Estados Unidos saírem da OMS.
Com sede em Genebra, Suíça, a Organização Mundial de Saúde é composta por representantes de 194 Estados-membros além de escritórios regionais. Tem mais de 7000 funcionários, uma verdadeira Babel, pior que condomínio de conjunto residencial, difícil de funcionar.
A representatividade nas reuniões é mais importante que o controle de enfermidades que assolam o mundo. Como já denunciou o jornal Washington Post, em 2017, a OMS gasta mais com viagens, do que com doenças que importam para a saúde pública, como AIDS, tuberculose e malária.
O diretor geral, Tedros Adhanom, sabia do risco do coronavírus desde 2019, mas só alertou o mundo depois do carnaval, sua omissão garantindo a ocorrência deste e a contaminação do Brasil. Ainda ousa criticar o nosso presidente.
Na forma que existe, a OMS deveria ser extinta e a saúde mundial ser tratada por duas novas agências.
Uma, infinitamente menor que a OMS atual, para arrecadar fundos de países e também privados e promover, racionalmente, medidas de saúde, como combate a verminose, endemias variadas, desnutrição e doenças causadas pela pobreza, de um modo geral.
A outra, uma agência mundial, de monitoramento sanitário, com parceria com os maiores serviços de inteligência do mundo, para observar ocorrências que possam vir a gerar pandemias ou indícios de guerra epidemiológica. Teria um máximo de cinco participantes e seria financiada por contribuição de países que queiram ser informados prioritariamente de indícios encontrados e medidas adotadas.
Com sede em Genebra, Suíça, a Organização Mundial de Saúde é composta por representantes de 194 Estados-membros além de escritórios regionais. Tem mais de 7000 funcionários, uma verdadeira Babel, pior que condomínio de conjunto residencial, difícil de funcionar.
A representatividade nas reuniões é mais importante que o controle de enfermidades que assolam o mundo. Como já denunciou o jornal Washington Post, em 2017, a OMS gasta mais com viagens, do que com doenças que importam para a saúde pública, como AIDS, tuberculose e malária.
O diretor geral, Tedros Adhanom, sabia do risco do coronavírus desde 2019, mas só alertou o mundo depois do carnaval, sua omissão garantindo a ocorrência deste e a contaminação do Brasil. Ainda ousa criticar o nosso presidente.
Na forma que existe, a OMS deveria ser extinta e a saúde mundial ser tratada por duas novas agências.
Uma, infinitamente menor que a OMS atual, para arrecadar fundos de países e também privados e promover, racionalmente, medidas de saúde, como combate a verminose, endemias variadas, desnutrição e doenças causadas pela pobreza, de um modo geral.
A outra, uma agência mundial, de monitoramento sanitário, com parceria com os maiores serviços de inteligência do mundo, para observar ocorrências que possam vir a gerar pandemias ou indícios de guerra epidemiológica. Teria um máximo de cinco participantes e seria financiada por contribuição de países que queiram ser informados prioritariamente de indícios encontrados e medidas adotadas.
Em tempo: E o ebola? Se esse vírus enfraquecer um pouquinho, pode virar pandemia. Hoje ele não se espalha muito, porque o portador morre antes de conseguir sair da localidade.
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