Tratamento precoce

Corrente política forte, que abrange boa parte do mundo, incluindo a própria OMS, tem tratado com descaso o tratamento precoce da COVID 19, por falta de trabalho científico comprovando. Agora uma pergunta que cabe: Trabalho científico como? Esse vírus é mutante, para se conseguir estabelecer as diretrizes de um trabalho, realmente científico, seria necessário um tempo maior, do que o já decorrido desde a sua identificação.
Nessas horas é valiosa uma boa capacidade de observação. Algumas pessoas, entre elas médicos, a possui bem desenvolvida e isso é uma bênção. Sempre existiu. Como se sabia que chá, de determinada erva, acalmava a dor? Trabalho científico? Nem papel para redigir havia. Eram boas observadoras, olhavam o comportamento dos animais, ou qualquer outra coisa. O importante é que observavam e acreditavam.
Muita gente anda todo dia espremida em ônibus, com máscaras caseiras, a maioria mal colocada e mal higienizada, sai voando de casa, sem tempo para cuidados com a mão que tapou uma tosse e depois segura nos agarradores do ônibus, dia após dia. Alguns tirando a máscara para falar ao celular, espalhando gotículas. Não há como essas pessoas não terem estado expostas ao vírus, após mais de um ano da disseminação. Depois de solto, a progressão deve ser mais que geométrica, crescimento exponencial.
Que muitos milhões de pessoas, tiveram contato com o vírus, é verdade matemática. O incerto é o comportamento do vírus, de que forma ele age. É possível que uma pessoa que tenha tido contato com ele há muitos meses, apenas agora reuniu o conjunto de condições necessárias, para sua incorporação ao organismo. Para manifestar a doença, ou aparecer em eventuais testes.
Com a velocidade de propagação entre o primeiro caso reportado e em poucos dias estar disseminado em uma comunidade, era para ter chegado a muitas vezes a população da Terra.
A coisa é demasiado complexa para um estudo científico imediato. Talvez como retrospectiva, daqui a alguns anos. Por enquanto, vamos contar com a ajuda de Deus e acreditar nos médicos, na experiência e no bom senso.

 

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