Black lives
"Black lives matter” (vidas negras importam).
Importam para quase todos, políticos, estes principalmente, para ONGs, para a mídia e para militantes. Para os policiais que não querem complicações nas suas carreiras. Importa para outros grupos etno-sociais, que não querem a totalidade da atenção desviada, para discutir um único segmento e por isso, não querem que ocorram motivos para tal. Pelo visto só não “matter” (importa) mesmo, para os próprios, que são atingidos na pele. Os detentores das “black lives”. Isso se vê nos EUA e tudo o que ocorre lá, migra para cá.
Nos EUA, mesmo com ação afirmativa (aqui chamado cotas), garantindo vagas em escolas, universidades e empregos, isto há mais de 50 anos, continuam se metendo em gangues. Fazem más escolhas. Experimentassem, os próprios, cuidarem dos estudos e do trabalho, que naturalmente iriam se encontrar, como todos que buscam o chamado “sonho americano”. Já nascem com a cidadania americana, tão cobiçada. O branco também nasce, é claro, mas já é socialmente privilegiado.
Podem até chamar grupos supremacistas brancos, que surgem como retaliação, de gangues e são gangues mesmo. Só que não aparece o slogan “Supremacists lives matter.”
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