Trans
O século XXI ficará na história como a era do despropósito e talvez, a principal seja a forma de lidar com a diversidade sexual
Agora, em controvertida distribuição de absorventes, para período menstrual incluíram homens trans. Homem? Se menstrua, a identificação primária deveria ser mulher. Aquela criatura que tem seios, vagina, útero e menstrua é mulher, independente do que se considera.
Existem as qualidades relativas, como alto, ou baixo, rico, ou pobre. Alguém pode ter milhões e se achar pobre, porque se compara com Bill Gates. Porém, pessoa com ovários, cromossomos femininos, sujeita a doenças que priorizam as mulheres, tem características femininas, inclusive menstruação é mulher, sem dúvida. Caso se enxergue diferente, deveria ser considerada mulher trans. Suas características inerentes deveriam fazer a determinação. A de escolha, o complemento.
Pior, ainda tem o tal nome social. Idiotice, instrumento para dar golpe na praça. Já que todos têm que aceitar naturalmente e chamar de homem aquela pessoa com órgãos sexuais femininos, já que dizem que o preconceito tem que acabar, se todos têm que aceitar pessoas, com pênis, no banheiro feminino, porque não aceitar quem se chama Astolfo?
Voltando aos absorventes, como as meninas se resolviam em outras épocas, inclusive no primeiro governo do Lula e o da Dilma? Aposto que pegavam papel higiênico, no banheiro da escola. Ou usavam retalhos de roupas, que já não serviam, lavavam e guardavam para a próxima, como deviam fazer desde Eva.
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