Líbano
O Presidente tem tomado muitas atitudes sábias. Em relação à pandemia, pensa de forma inteligente global. Olha a outra ponta do tabuleiro. Arriscar aqui, agora, para garantir a situação lá na frente, colapso econômico mata mais do que vírus. Acertou agora, ao nomear o ex presidente Temer, como chefe da missão de ajuda ao Líbano, onde sua capital, Beirute, foi atingida por uma forte explosão na semana passada, que deixou mais de 150 mortos e 3 mil feridos.
O Brasil é um pais aberto a razões humanitárias. Em época relativamente recente, até assumiu e capitaneou a ajuda internacional ao Haiti, desonerando a França, país a quem caberia a obrigação moral.
Além de razões humanitárias, Líbano é a pátria mãe de mais de dez milhões de brasileiros, que muito fizeram pelo crescimento do nosso país, incluindo os pais do ex presidente Temer.
O Presidente está amadurecendo. Para conseguir seus intentos, que é o nosso, já passou aquela fase de super-homem que age sozinho e voa com capa. O Temer, de ascendência libanesa é uma figura importante no cenário nacional e representa bem o Brasil, passivo judicial à parte. O Presidente está buscando para o nosso país um crescimento sustentável. Conquistando aliados de peso, vamos conseguir salvar o Brasil da ameaça de retrocesso.
Está acertando os ponteiros. Governar é isso, flexibilidade, precisa de aliados. Não é ceder, é agregar. Foco em desbaratar o perigo maior, que seria retorno do malfadado comunismo, travestido de social trabalhismo, modelo que deu errado em todo e qualquer lugar onde foi aplicado e que foi implantado no país, por quase 14 anos. Alianças têm que ser feitas. A fase da capa e espada já passou.
Sentimos firmeza, Presidente!
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