Direita, esquerda...
A direita tem discurso de apoio à livre iniciativa enquadrando, com leis específicas, as pessoas com necessidades especiais. Sua referência seria os que estão prontos para o mundo, que estão modelados para o trabalho, dando bastante espaço, para que produzam o necessário para todos.
À esquerda pretende, logo de início, enquadrar todos no mesmo patamar, dificultando a ação dos que têm capacidade natural.
A alma da direita não é um Rothschild, é o empreendedor comum. Os Rothchilds não dependem de cor política, dão-se bem sempre.
No cenário esquerdista, o Estado redistribui o que acaba não existindo, freando capacidades. Nem sempre, na direção dos órgãos públicos está pessoa realmente apta, para pensar em produção. Torna-se produtora de escassez, com falta crônica para quase todos, menos para os seus tubarões, constituídos pela elite política e de dirigentes públicos.
A tão propalada equidade esquerdista deixa de ser bonita, quando os lugares de produção, para todos, acaba na mão de pessoas sem real capacidade, admitidas por apadrinhamento, ou por cotas, o que só faz abrir espaço, para uma elite administrativa aproveitadora e vira política de favores.
A política de favoritismos é típica esquerdista. Direitista quer que o deixem fazer o seu trabalho e pronto. Acaba, muitas vezes cedendo e entrando na política do toma lá da cá, como forma de sobrevivência, que termina aliada à ganância, haja vista a Odebrecht.
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