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Mostrando postagens de agosto, 2023

Respeito a Constituição já!

Estão rolando nos redes sociais vários alertas, para que fiquemos em casa no dia Sete de Setembro, em vez de ir às manifestações que estavam programadas. Certíssimo, não podemos dar mole. Nós, todos os que somos contra essa situação de exceção, que está instalada em nosso país. Dizem, não sem razão, que o governo federal pode decretar operações de Garantia da Lei e da Ordem e prender todos, podendo até atirar nos manifestantes. O melhor seria um protesto silencioso, pela volta da nossa Constituição já e lutar para que o período atual seja historicamente reconhecido como exceção. De casa, mesmo. Quem tem poder de liderança, guiar seus liderados para colocar a frase “Respeito à Constituição já” no perfil das redes sociais, principalmente o WhatsApp, em camisetas e adesivos de carro. Ninguém pode ser preso por incentivar em seus seguidores ao respeito à lei maior. Tem que virar um movimento. Não diz nome de ninguém, não é fake news e não quebra nada. Teria que ser alguém que se

Perguntem ao Lula

Perguntem ao Lula de onde vai tirar dinheiro para todos os programas sociais que pretende, essa igualdade toda, para quem não produz? Não vê que quem produz está no limite? Mal consegue fechar as contas, se consegue. Ah tem o ricos! Não lhe contaram, ainda, que dinheiro de rico é mágico? Pensa que esta todo aqui numa conta bancaria, à disposição dos mandados do Moraes? É como encontrar o coelho, em cartola de mágico. O que você pretende mesmo é tirar dos poucos que produzem e aumentar o lado dos necessitados, assim tipo Nicarágua, ou Venezuela. Não leu nada sobre os regimes comunistas da Europa, que naufragaram em sua totalidade? Quer dizer, sabe alguma coisa na vida, fora a cartilha do partido que recitaram nos seus ouvidos? Para governar bem, tem que primeiro incrementar a economia, de forma real. Produzir antes de gastar. Desenvolver a iniciativa privada, antes de extorquir os impostos. Parar de considerar médio empreendedor como rico, fazer parar de invadirem fazendas, dar so

Americanismo

A tradição portuguesa aplicava o título de doutor a diversas profissões de destaque, como médico, advogado, engenheiro. Em geral as que eram cabeça das áreas, fosse biológica, técnica, ou humanas. Como em inglês doctor significa  médico  passaram, no Brasil, a considerar inadequado para as outras profissões, na ânsia de assimilar o modelo americano. Também, no Brasil, negro sempre foi sinônimo de preto, como em Portugal, de onde veio nossa língua. Ambas as palavras tem origem latina e significam a cor mais escura de todas, como o carvão, ou a cor da noite fechada. Como a palavra negro é mais chique, sempre foi usada para gente e animais superiores, como cavalo, ou pantera, entre outros, preto ficando para coisas e animais menos categorizados. Pedra preciosa é negra. Americanos, para discriminar todos os que não eram branquíssimos, quem têm uma gota de sangue de outra raça, não é um dos nossos, chamavam negros a quem tinha leve mestiçagem. Isso sem razão alguma, apenas para afastar.

Responsabilizados

Juízes deveriam ser responsabilizados, se criminoso solto em audiência de custódia vem a cometer crime. Superlotação se resolve, construindo, ou privatizando o sistema. Como já foi dito, aqui no blog, a maioria das pessoas trabalham para a iniciativa privada e se submetem às condições exigidas, que devem atender às leis trabalhistas. A privatização, da execução penal, também imporia condições. O juiz que soltou o criminoso deveria ser responsabilizado, cada vez que pegassem uma criança como aviãozinho, para o leva e trás do tráfico, ou menor, como companheira, adolescente não tem maturidade, para ver em que está se envolvendo. Além de outros crimes, principalmente assassinatos, que cometessem. Juiz tem que ter responsabilidades, que justifiquem os salários polpudos que recebem. Da forma que estamos, com soltura precoce, o crime no Brasil chega ao infinito. Assim como o medico tem consequências profissionais, se manda o doente de volta para casa, porque não viu emergência consideráve

Quilombola

Até essa questão de quilombola é polêmica. Pode haver alguma comunidade remanescente, no interior do país, mas os que se vêm nas manifestações devem ser brasileiros, como todos. Tirando os louros de olhos azuis, todo brasileiro poderia ser um quilombola. Ouço falar em quilombola desde as discussões para a Constituição de 1988. Antes conhecia o termo quilombo, por causa de Zumbi, dos Palmares, por quem torcia muito. Os atuais vivem em manifestações, mostrando pessoas, grande parte não muito negra, gente até bastante clara. Quando mostram as aldeias, nunca vi foto deles trabalhando, talvez mera coincidência, das imagens que vi. Falam muito nas comunidades, mas a maioria, dos ditos quilombolas, deve ser gente urbana, gingando em manifestações de rua, nas capitais. Não se vê, desde a Constituição, coisa alguma de prático, para que se desenvolvam e um dia possam competir em condições de igualdade, com os descendentes dos que escravizaram seus ancestrais. Não se vê um projeto agríc