Olimpíadas 2

Até que ponto olimpíadas é coisa do bem? Esporte é bom, faz bem a saúde, competição também. Desenvolve o espírito de perseverança, de melhorar aquilo que faz bem. Alegra os que assistem e é estimulo para o jovem. Aquele que se acha um ninguém, pode sonhar em ser um campeão.
Só que, há muitas décadas, o esporte deixou esse lado do bem. Primeiro, com os países comunistas querendo divulgar a ideia de que o Estado mandando era tudo de bom, lembram de Cuba, em Olimpíadas e Pan Americanos? Aliás, quem começou deve ter sido Hitler, querendo comprovar uma supremacia da raça ariana, que defendia. Foi com o comunismo que o esporte olímpico deixou de ser amador. Ficava difícil para o atleta, que treinava nas horas vagas, disputar com aquele bancado integralmente pelo Estado.
O esporte virou cada vez mais desafio de marcas, os desportistas, em alguns casos virando algo como monstros. Estava passando agora, na TV, levantamento de peso feminino. Uma atleta se retorcendo para tentar levantar 105 kg. Para que? A espécie humana ficará melhor com isso?
Estudos comprovam que a longevidade de medalhistas olímpicos é maior que a da média da população mundial. Pode até ser, se for tomada a população como um todo, incluindo pessoal de gangues, viciados e pessoas totalmente descuidadas da própria segurança e saúde.

 

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