Contexto

As fake news, via redes sociais, tiveram grande impulso, a partir das campanhas para a disputa presidencial de 2018 . De início, a principal vítima era o candidato Bolsonaro. Houve quem dissesse, que seria por parte de candidato correndo por fora, querendo chegar ao segundo turno. Ninguém se importava com isso. O Supremo, o mesmo que está até hoje, não estava nem aí.
Quando os partidários do Presidente começaram a divulgar, entre si, provas da libertinagem, que imperou nos últimos governos, tentaram imputar-lhe um gabinete do ódio. Diziam que tinha robôs espalhando as tais notícias, que vitimavam os seus oposicionistas; o que foi investigado e não comprovado. Algumas dessas notícias podem, ou poderiam até serem falsas e isso não é boa coisa. Mas o engraçado, nessa historia toda, é que nunca, o Supremo , o Congresso, ou a imprensa se importaram, ou importam, quando eram e ainda são atribuídas ao Presidente Bolsonaro adjetivos como fascista, assassino, ou genocida. Quando tiravam e ainda tiram, suas falas de contexto, para ilustrar acusações ignóbeis.


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