Mulher biônica

Denúncia, ao que consta em reportagem do Fantástico, relatando episódios de assédio moral e sexual, por parte do vereador carioca Gabriel Monteiro (alinhado com o presidente Bolsonaro). Uma mulher chegou a acusá-lo de estupro, por não ter parado quando ela disse não, em uma relação sexual iniciada de forma consensual.
Imaginem o oposto: Ele interpretar como um não, qualquer som, ou sílaba com til que ela soltar, quando estiver próxima do clímax e interromper, deixando-a frustrada.
Nesses filmes e novelas, com cenas de sexo, que emissoras como a Globo passam nas tardes, mulheres quando parecem estar chegando ao clímax sexual, emitem muitos sons, gritam muitas vogais, algumas anasaladas, que podem esconder um não.
Estupro é coisa grave, não é apenas pegou, empurrou no carro, lançou em um beco. Mas ficam fazendo overdose de acusações, talvez, propositalmente, querendo criar um fato, contra um aliado do presidente. Daqui a pouco, estupro não será mais levado a sério.
Principalmente, não brinquem com a economia de mercado. Um belo dia, que não está longe, alguém vai criar uma mulher biônica, com temperatura e sensibilidade ao toque, até com jeitinho da Anastásia, do Cinquenta Tons de Cinza. A moda acaba pegando, para procriar teria inseminação artificial.
As primeiras mulheres biônicas seriam frias, desajeitadas, em descompasso, mas quem sabe? As primeiras tradutoras eletrônicas traduziam “good morning”, como “bom manhã.” Hoje já estão rivalizando com os bons tradutores, daqui a pouco, superam.

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