Elite intelectual

O Ministro da Educação disse, muito apropriadamente, que as universidades devem ficar reservadas para uma elite intelectual, ressalvando que não seria elite econômica, ou social.
Elite intelectual não é melhor cidadã que ninguém, apenas mais apta a exercer suas funções na vida, prioritariamente, através do estudo. A universidade deveria ser destinada a ela, assim como uma seleção de futebol é para os jogadores mais aptos e o lugar, numa orquestra, para os melhores musicistas
Anos de projetos educacionais adversos, impostos pela filosofia desse controvertido pedagogo, Paulo Freire, levaram a um ponto tal, em que muitos órgãos de educação só ficarão felizes, quando um analfabeto tiver curso superior. Estamos quase chegando lá.
Queremos profissionais capazes de enxergar a complexidade do trabalho que exercem, que tenham bom conhecimento e soluções para os problemas. Não apenas, que representem segmentos sociais. Queremos engenheiros que façam bons cálculos, médicos que façam bons diagnósticos, analistas que projetem sistemas seguros.
Deve ser exigida disciplina e responsabilidade, desde o início do período escolar. Muito de elite intelectual fica escondido e não brota nessas escolas permissivas, onde a sala de aula é uma babel e o aluno, com potencial, se perde, na anarquia total.

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