Internet limpa

Precisamos de uma internet limpa, em parte já acordaram para isso. Limpa de fake news, discursos de ódio, em todas as direções. Lembremos que ódio à classe mais favorecida, ou mais conservadora também é ódio.
Fake news é fácil, basta pegar por amostragem. Não adversários políticos, simplesmente. A amostragem tem que ser aleatória e transparente. Ir fundo. Pesquisar de onde surgiu e mandar pena brava, civil e criminal. Primeiro, passar lei, se já não existe, criminalizando, como também, o repasse.
Outro ângulo de limpeza, muito necessário. Limpeza de conteúdo inválido. Retirar toda matéria obsoleta. Obsoleta, não quer dizer antiga. Matérias jornalísticas do século passado são pura joia. Reproduções, ou imagens de épocas  antigas, mais ainda. 
O que precisa ser retirado é site fora de validade. Prestadores de serviço, que já não o são mais, telefones informados, que não funcionam, há muitos anos.
Buscando coisa simples, como estofador em Vitória, ES, veio uma lista. Nenhum telefone funcionava, nem no horário, plenamente comercial, em que pesquisei, nem em outros momentos. Resolvi pegar alguns endereços. Não existia, na rua o número indicado, outro, fechou há muito tempo. Outro ainda: “Esse não durou. Abriu e fechou logo. Acabei conseguindo, porque uma pessoa, no local, a quem perguntei me indicou um, nas redondezas.
Deveria existir estudo e determinações a respeito, obrigando hospedeiros de sites e buscadores a cuidarem dessa limpeza. No contrato entre eles e os usuários de hospedagem,  gratuita,  ou cobrada, deveria existir cláusula, impondo esta condição.

 

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