Getúlio
Reassistindo o filme Getulio, freqüentemente exibido na TV a cabo, pus-me a pensar, lembrando os estudos de Historia. Ele teve mais pontos positivos, do que negativos para o país. A velha República café com leite, não poderia continuar. Criou as leis trabalhistas, negociou de forma eficiente a entrada do Brasil na segunda Guerra, conquistando a usina de Volta Redonda, fundamental para a industrialização do país, no segundo governo constituiu a Petrobras, e mais.
Criou uma ditadura, com o Estado Novo. Regime realmente fascista com imprensa calada, propaganda estatal, controle estatal pleno da economia, prisão de opositores. Muitas torturas nas prisões, combatendo o comunismo, incluindo a deportação para a Alemanha de Hitler, da judia Olga Benario, mulher do líder comunista Luis Carlos Prestes. Ela estava sabidamente grávida, tendo morrido em campo de concentração. Fontes diversas, ao longo dos anos e Falta Alguém em Nuremberg, de David Nasser. Curioso, ele não ter recebido a alcunha de fascista.
Consta que, em seu segundo período governamental, agora presidente eleito, foi caminhando para a esquerda, adotando, de vez, a postura de “ Pai dos Pobres”, causando descontentamento em grupos conservadores. Estes, aliando ao fato de seu governo estar abrigando falcatruas de apadrinhados, fizeram intensa pressão pela sua renuncia, o que o levou ao suicídio.
Deixou uma carta testamento, cuidadosamente elaborada visando, ao que aparenta, perenizar sua imagem como líder. Só que não foi o que ocorreu. Houve uns percalços e a História foi em frente. Ele acabou sendo página virada.
O sair da vida, para entrar na História, gorou. Não entrou da forma grandiosa, que aparentemente vislumbrava. Apenas capítulo, ou parte de capítulo, dependendo do nível escolar. Entrou na Historia, como entraram Deodoro, Juscelino, Médici, ou Sarney. O presidente que cumpriu determinado período, no caso dele, dois e só. Depois, passa para um período de substituições, vem o popular Juscelino, com a construção de Brasília, o regime Militar, a retomada do governo Civil, com Sarney e por aí afora, até hoje. A maioria dos jovens, pouco conhece o Getúlio.
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Criou uma ditadura, com o Estado Novo. Regime realmente fascista com imprensa calada, propaganda estatal, controle estatal pleno da economia, prisão de opositores. Muitas torturas nas prisões, combatendo o comunismo, incluindo a deportação para a Alemanha de Hitler, da judia Olga Benario, mulher do líder comunista Luis Carlos Prestes. Ela estava sabidamente grávida, tendo morrido em campo de concentração. Fontes diversas, ao longo dos anos e Falta Alguém em Nuremberg, de David Nasser. Curioso, ele não ter recebido a alcunha de fascista.
Consta que, em seu segundo período governamental, agora presidente eleito, foi caminhando para a esquerda, adotando, de vez, a postura de “ Pai dos Pobres”, causando descontentamento em grupos conservadores. Estes, aliando ao fato de seu governo estar abrigando falcatruas de apadrinhados, fizeram intensa pressão pela sua renuncia, o que o levou ao suicídio.
Deixou uma carta testamento, cuidadosamente elaborada visando, ao que aparenta, perenizar sua imagem como líder. Só que não foi o que ocorreu. Houve uns percalços e a História foi em frente. Ele acabou sendo página virada.
O sair da vida, para entrar na História, gorou. Não entrou da forma grandiosa, que aparentemente vislumbrava. Apenas capítulo, ou parte de capítulo, dependendo do nível escolar. Entrou na Historia, como entraram Deodoro, Juscelino, Médici, ou Sarney. O presidente que cumpriu determinado período, no caso dele, dois e só. Depois, passa para um período de substituições, vem o popular Juscelino, com a construção de Brasília, o regime Militar, a retomada do governo Civil, com Sarney e por aí afora, até hoje. A maioria dos jovens, pouco conhece o Getúlio.
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