Estupro

Fala-se, a toda hora, que vivemos uma cultura do estupro. Buscando o significado, o que se encontra é: Assédio sexual, desrespeito quando a mulher diz não e “objetificação” da mulher.
Consideram, também, que haja relativização da violência contra a mulher que, ao contrario de uma queixa de assalto, não seria levada logo a sério. É fato, que a queixa de assalto não tem nome e sobrenome. Fui assaltado na esquina tal, ou na saída do banco tal. Agora, acusar uma pessoa definida, realmente exige cautela.
Não desvalorizando o estupro, que é uma chaga a ser combatida, não se pode deixar de comparar com a cultura, não menos perniciosa, de usar a submissão e o sexo, aceitando o machismo do parceiro, como método para “se dar bem”, visando um casamento, vantagens financeiras ou qualquer outro intento. Este comportamento também tem que ser combatido. Tem que ser levado em conta que a mulher, às vezes, incentiva a reação do companheiro, buscando “despertar a fera” , com socos e beliscões, cada vez mais intensos , em partes sensíveis da anatomia e depois ... acabou a brincadeira! É não e eu disse não! Pode ter sido, também, só prazer momentâneo.
A forma com que generalizam o estupro, não traz beneficio algum para aqueles casos de mulheres que são vitimas silenciosas de companheiros opressores e pior ainda, quando as vitimas são crianças.
Agora, tem que ser separado estupro, de excesso na brincadeira, o que pode ocorrer dos dois lados.


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