Na prática 2

ONU e imprensa com esse argumento batido, de que só se pode atacar, em legítima defesa, um país constituído. Pelo que consideram, a existência de um território de domínio exercido, há quase vinte anos, por grupo terrorista, onde são eleitos e reeleitos, não torna o local suscetível de ser retaliado.
Não levam em conta que o mundo, como o Brasil, é como funciona na prática. Todos são obrigados a serem responsáveis pelos filhos, mas na prática, muitos não são. Escolas são para alfabetizar e fazer com que o aluno entenda o que leu. Na prática, com o método educacional usado, o aluno chega ao segundo grau e não entende o que leu. Também não sabe proporções, não consegue comparar preços de produtos, com quantidades diferentes.
Aqui, também na teoria, os cidadãos não podem portar armas. Isso o cidadão pacato, porque, nas comunidades, os bandidos exibem armas privativas de exércitos bem avançados, em tecnologias militares e fica por isso mesmo. Nada ocorre com eles e se presos são imediatamente soltos, em audiências de custódia.
A Faixa de Gaza, um dos territórios palestinos é ocupada, há quase vinte anos, pelo grupo terrorista Hamas, com grande representação no parlamento, comete todo tipo de atrocidades, contra o povo local e ataques terroristas contra país vizinho. Teoricamente não poderia sofrer ataque, por parte de Israel, porque não constitui um país.
Na prática esses terroristas são o Governo, da Faixa de Gaza. Deveria ser combatida da mesma forma que  qualquer país, que inicie uma guerra.

 

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