Capitão Assumção

Prisão, em caso de homicídio, tem funções múltiplas. Reeducar, mostrar à vitima, ou seus familiares que ela importa e principalmente, punir. Fazer o indivíduo saber, previamente, que se cometer um crime vai se arrepender amargamente.
Não é o o que ocorre em nossos país com essas penas frouxas e cheia de agradinhos.
Qual família que perdeu um ente querido, de forma bárbara, ficará aliviada, se souber que seu assassino terá saidinhas, visitas íntimas e em pouquíssimos anos, estará de volta às ruas, livre , leve e solto, talvez com tornozeleira, que usará para ir ao bar ou cometer assaltos na rua?
O deputado Capitão Assumção errou feio. Jamais poderia ter feito o que fez. Jamais poderia oferecer dinheiro, para quem matasse o assassino de mãe que foi morta ao lado da filha de quatro anos; por facínora que arrombou a sua casa. Ao que consta por ter colaborado com a polícia, na elucidação de crime.
Talvez o deputado tenha feito, no intuito de dar voz a camada da população, que vive exposta a agressões desse naipe e que constitui boa parte de seu eleitorado. Muitas mudanças em legislação, muitas adaptações à realidade, começam assim, quebrando limites, como forma de chamar atenção.
Certamente é hora do país inteiro lutar pela aprovação na íntegra do pacote anti-crime do Ministro Moro.

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