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Mostrando postagens de maio, 2021

Fim da CPI Já

A tal CPI, que entulhou o Senado está procedendo como se no inicio do ano passado o mundo estivesse douto, a respeito desta pandemia. Não leva em conta que, em urgências usa-se o que está à mão. Mesmo não havendo um trabalho científico, específico assegurando, aquilo que a experiência de campo de muitos médicos conceituados dizia, como o uso de uma combinação de remédios, incluindo Cloroquina, nos primeiros sintomas era válido, é óbvio que era para ser usado. Todos os matizes do bom senso indicariam isso. Pior, até hoje não temos ainda certeza de nada, sequer da segurança e eficiência das vacinas aplicadas, só o tempo dirá. Agora o pessoal da CPI fica sem saber o que fazer, tenta espremer as testemunhas. Por que não penduram os entrevistados num pau de arara, para que confirmem qualquer sandice que queiram colocar em suas bocas? Por que não fazem, como esse pessoal do crime organizado faz. O Crime Organizado, em maiúsculas, que sempre teve convivência cordial com esse Sistema, que há

Armas, considerações

1 - Ninguém faz morticínio em colégio, porque tem arma ou acesso a arma. Faz, porque tem sério desvio de personalidade e não consegue conviver com frustrações. Se não conseguisse por a mão em uma arma de fogo usaria incêndio, bomba caseira, ou qualquer instrumento de agressão. O problema não é a arma e sim a pessoa. 2 - País com arma liberada não tem muitos homicídios. O que permite pensar que bandido pensa duas vezes, antes de invadir uma casa, ou emboscar alguém em uma estrada, pelo medo de ser, ele próprio, abatido a tiros. As pessoas fazem cursos de tiro e sabem usar, com responsabilidade, desde jovens. 3 - Crianças pequenas pegam armas dos pais, para brincar e cometem desgraças. Tem dó, isso não era sequer para ser discutido. Pais que deixam armas, ao alcance de criança deveriam, estes sim, pegar uma cadeia severa.  4 - Armas existem e o controle é muito difícil. Nem em mil anos se esvazia as comunidades, das armas ilegais, que estão nas mãos de seus ocupantes. 5 - Querem é tirar

Globolixo

Há 1 ano não assisto mais a Globo. Já assistia pouco. Novelas, tinha parado há uns vinte anos. As novelas começavam bem, até que reuniam grupo para debater e acabavam com o plano do autor. Estragavam até novela baseada em obra conhecida. Mas o motivo mesmo foram os noticiários, capitaneados pelo Jornal Nacional. Bloqueei nas configurações. De 1 ano para cá, não assisto nem por descuido, passeando com o controle remoto, para lá e para cá. Cai no vazio. Isso foi num dia em que o Bonner  apareceu, solene, num cenário de covas abertas e caixões descendo às sepultaras. Macabro, o próprio Zé do Caixão. Ninguém precisava ser bombardeado, por cenas tão macabras. Quando criança, meu catecismo tinha uma página, próxima do final, com uma figura do “coisa ruim”. Enquanto nas paginas iniciais era Deus, um velhinho de barba, Nossa Senhora, com manto azul, um monte de anjinhos, Adão e Eva, no Paraíso, lá no final tinha aquela figura vermelha com chifres e rabo, me espantando. Bloqueei. Segurava a

Máscaras

A questão do uso das máscaras deveria ficar mais bem definida. Com certeza é vital o seu uso, ao estar próximo de outras pessoas, paredes, ou objetos, que podem ser contaminados por gotículas de saliva, eliminadas ao falar ou espirrar. Deve-se cuidar também de não tocar paredes ou objetos,com mão impregnada dos próprios fluidos corporais, onde poderá também receber o de outros. Já há consenso de que o vírus se espalha, entre o comum das pessoas, desta forma. A distância de segurança é considerada dois metros. Podemos definir uma distancia ainda maior, de três metros, por exemplo, para mais segurança ainda. Mas, não tem sentido pessoas andando ao ar livre, de bicicleta, casal, ou pessoa sozinha caminhando no calçadão, longe de outras pessoas, com máscara colocada. Deveriam aliviar o uso e respirar melhor, até porque estão realizando atividade aeróbica. Outra situação. Entrevistador, entrevistado, ou autoridade, querendo passar uma recomendação falando com máscara é horrível. Enxerg

Falas do Presidente

O tal senador Aziz, presidente da CPI do Desespero e outros membros teriam demonstrado preocupação com falas do Presidente Jair Bolsonaro, que enxergaram poder complicar a relação entre o Brasil e a China e o fornecimento de insumos, para a Coronavac. Quer dizer, acham que se o Brasil rastejar, garantiria umas doses a mais? O que leva esse pessoal do comércio internacional a liberar mais ou menos doses, nada tem a ver com discursos amáveis e sim com negócios em vista. Criticam, que o Presidente teria insinuado, que a China pode ter criado o novo coronavírus em laboratório, como arma para uma "guerra química". Insinuado como, são leitores de mente? Quem acha que ele se referiu à China, é porque, no fundo, acha o mesmo. Poderia ser qualquer outro país asiático, a Ásia é muito grande. Quem sabe a Coreia do Norte ? Alegam que a Organização Mundial de Saúde afirmou, após estudos, que o vírus “provavelmente” teve origem a partir do contágio direto, de animal para humano. "Prov

Errado ou certo

Por que o impulso sexual não correspondido é combatido ferozmente, enquanto o desejo impulsivo por bens alheios é justificado e até incentivado, haja vista invasão de terras. Há os que tentam justificar o roubo, do fruto do trabalho alheio, como uma vontade contundente de possuir o que os outros têm. É certo, obrigar a pessoa a estar sintonizada, com a última moda do que é certo? Há 60 anos o sexo com menor era condenado, principalmente com menina menor virgem. Com menino era até incentivado, para mostrar, logo cedo, que era macho. Lembrem o filme Amor Estranho Amor, com a Xuxa. Há uns 40 anos, ao contrário, houve juiz que deixou de punir sexo com menina menor de 14 anos, "porque essas meninas de hoje sabem mais de sexo do que eu". Quer dizer, elas já sabiam que não era a cegonha, mas com certeza, não tinham maturidade, para administrar vida sexual precoce. Era argumento ouvido para todo lado. "Menina assanhada, que não respeita nem homem casado". Hoje é estupro pr

Diversidade

Tudo que se refere a Sociologia e a Educação leva, ao máximo, o conceito de diversidade. Certamente que não se pode ter um universo padrão para todos  mas, para se administrar uma situação tem que se partir de um ponto, em que se busca a uniformidade, para se conseguir lidar com o conjunto. Aceitar as diferenças não quer dizer manter as diferenças. Poderemos dizer que o processo educacional atingiu o limite do sucesso, quando o aluno que veio do meio carente de tudo, de moradia, alimentos, atenção e segurança conseguir igualar, sem concessões, em uma olimpíada de Matemática, ou concurso de redação, aquele que sempre teve tudo, ao tempo e à hora. Em Matemática básica, quando temos que comparar frações, a primeira providencia é reduzir ao mesmo denominador. Comparar 1/2 com 3/4 e 7/8, vamos reduzir a um único denominador 8. Teremos: 4/8, 6/8 e 7/8. Vemos então que 7/8 é a quantidade mais elevada e as outras frações precisarão de acréscimo, para chegar à almejada igualdade. Respeitar

Datafolha

O instituto de pesquisa Datafolha mostra uma “pesquisa” onde ex–presidente corrupto, do PT, lideraria um segundo turno em 2022, com 55% dos votos. Certamente o instituto fez a pergunta errada. É disparado o nome que vem à cabeça do brasileiro quando se refere a ladrão. Pesquisa sem nenhum compromisso, feita longe de qualquer evento definidor, onde o resultado pudesse ser comprovado. Quando um instituto de pesquisa dá resultado diferente, da realidade observada, tem vários significados. Ou perdeu as estribeiras, ou seu banco de dados esta errado, ou está vendido, como ocorreu com o IBOPE, instituto que no passado chegou a ser sinônimo de pesquisa, na eleição para prefeito de Vitória ES, em 2020. O IBOPE mostrou pesquisa com 50% para um candidato do PT (certamente tinha pago para isso) e 50% para Pazolini, o atual prefeito *. Para o mesmo evento e no mesmo instante, instituto rival, o Futura, apresentou 58% x 42%**, em cima do resultado final, que foi 58,5% , contra 41,5%,

Bruno

Cara de homem honesto e lutador. Certamente o Bruno Covas seria um político de carreira brilhante, maldosamente abreviada pelo destino. Como lutou, com coragem, contra a doença que o alcançou e está levando. Desde sexta, a grande mídia já mostrava seu estado irreversível. Com certeza há os que querem fazer uso político da sua imagem. É a única que presta, do lado de lá. Não iriam deixá-lo ir, no início de um fim de semana, reduzindo o impacto. Nesse meio tempo a politicalha esquerdista, junto com a mídia devem estar ensaiando a forma de ligar o seu desenlace precoce, ao Presidente Bolsonaro. Dizer que ações do presidente causaram mal estar ao prefeito, prejudicando o seu tratamento, ou invencionices desse tipo, como são acostumados a fazer. Nestas horas conseguem até convencer os familiares, que anestesiados pela dor, ficam como títeres ao sabor de comandos. Com certeza o Presidente, homem sensível deve estar consternado com esse triste final de uma luta. Jovem, que pela idade pode

Vacina & cloroquina

Os parlamentares não escondem a sede de voltar à pandemia de libertinagem, com o dinheiro público, que viveram até há poucos anos. Libertinagem tão natural, que chegou a ser validada por ministro do Supremo. Os membros questionadores da CPI forçam a barra de testemunhas, ministros e ex-ministros insinuando que o Presidente tratou a vacina com desdém, tentando empurrar a Cloroquina. Esses parlamentares têm que voltar à escola. Aprender a diferença entre vacina e remédio. Vacina é usada na pessoa sã, para evitar a doença. Remédio é utilizado na doença já instalada. No caso da Cloroquina, conforme testemunho de muitos médicos é adequada, se aplicada no início da COVID- 19. O Presidente endossou, logo no início, a indicação médica do uso de Cloroquina, para tratar os sintomas iniciais da COVID 19 e conter a evolução de uma doença, para a qual não havia tratamento. Existiam apenas uns poucos medicamentos caríssimos, sem eficácia comprovada. O que ele manifestou, contra algumas vacinas, fo

Tudo por Bolsonaro

Muito cuidado. Parece que esta CPI é a única forma que têm, para tentar arrancar o Presidente de do seu cargo, precisam desesperadamente. É o mundo deles que está indo embora, por conta de um, que imaginavam parvo, abobalhado, que se mimetizou durante décadas. Não sabiam que ele estava firme, atrás de seus objetivos. Tentam tudo. Pegam-se a minúcias, torcem e retorcem a verdade. Tentaram pegar o filho, mas viram logo que o pai não tinha envolvimento em supostos envolvimentos do filho. Fake news, descobriram, decepcionados, revoltados, incrédulos, que são feitas, como homenagem, por seguidores, que imaginam poderes sobrenaturais no seu mito. Quanto mais batem nele, mais aumenta a gritaria: Mito Mito ! Não vamos deixar mexerem com nosso presidente. Chegou a hora de nos juntarmos. Deixarmos claro aos parlamentares, que quem votar contra o Presidente, ou disser algo que possa ser interpretado, como sendo contra ele, será definitivamente riscado do mapa eleitoral. Não deixarmos senadores t

Normal

O que é normal? Todos sabem. Aquilo que é comum à maioria, que tem regra e função definida, que é adequado, que funciona de forma lógica, que é historicamente aceito, sem contestação. Uma pessoa esquizofrênica é filha de Deus, tem que ser respeitada, sua natureza é assim, não foram más escolhas, mas normal, não é. Como a figura do pedófilo, repulsiva para quase todos. Ninguém quer ser pedófilo. Foi desarranjo da natureza, mas merece respeito e compaixão. As pessoas que não são normais têm que ser respeitadas e aceitas. Isso não as faz normais. Aceitas dentro das suas condições. Um pedófilo pode ser comandante de vôo, cirurgião, ou Secretário de Estado, mas não deve ser professor de criança. Quanto mais o seu mundo for afastado de criança, melhor. Assim é a vida. A natureza determinou a continuidade dos animais, incluindo os seres humanos, como função de um casal, macho e fêmea. Sexos diferentes, nada de gênero. Assim é e deve ser, alguma razão a natureza teve. As pessoas LGBT tem qu

Operação policial

O ideal seria salvar todos, mas se tiver que matar cem por cento dos bandidos encastelados em fortalezas, para que não morra um único policial, que assim seja. Se a ONU pedir explicações, explica-se. Resposta adequada: “Infelizmente governos permissivos, que tivemos permitiram a entrada em nossas comunidades de armas, muitas de grosso calibre e metralhadoras, que são usadas para assaltos, para ostentação, para atrair as novíssimas gerações. Com essas armas, atiram, cometem crimes, subjugam as mulheres e corrompem os jovens da comunidade, até crianças recém saídas das fraldas. É muito triste para todos nós.” Mãe de vitima foi filmada momentos antes, da ação policial dançando um funk, exibindo uma submetralhadora, como porta bandeira. Isso é o que os jovens têm visto nas comunidades. Exemplos das próprias mães. Sinistro, mesmo se fosse arma de brinquedo. É isso que queremos para nosso país? É isso que esses organismos internacionais, como a ONU querem para o Brasil? Cuidado! O Brasil é m

Blog quatro anos

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Já são quatro anos, desde aquele dia em que decidi fazer um blog. Cansada de escrever carta para jornais e publicarem só as politicamente corretas. Às vezes mutilavam. Sempre gostei de conjecturar sobre tudo, menos futebol e continuo assim. Gosto de ler e escrever. Escrever o que eu acho. Achismo puro tenho até post no blog sobre o achismo, não o desmereço. Achismo é pensar sobre um assunto e comparar com o banco de dados, que temos interiormente. A maior fonte de assuntos continua sendo os noticiários, cada vez mais somados a posts e provocações, de grupos de WhatsApp, minha rede social favorita. Bem entendido, pego assuntos na mídia formal. Fatos, não opiniões. Posto links para mídia formal, ou entidades, para confirmar fatos e dados. O nome do blog, “Opinião da Marília” continua adequado. É pura opinião. Graças a Deus, ainda livre em nosso país, pelo  menos, enquanto esse pessoal do Supremo deixar. Continuo com textos curtos, ninguém mais tem tempo para ler textos longos, as pessoas

Ciência sem medo

No passado, estudiosos tentaram atribuir a indivíduos com determinadas características físicas, o comportamento criminoso. Cometeram exageros, pegavam imagens de suspeitos, com a face retorcida, pelo temor da prisão e descreviam como característica facial de criminoso. Isso levou ao repúdio desse tipo de estudo, principalmente somando aos de cientistas nazistas, que enxergavam características criminosas, naquelas que consideravam subraças. Com a derrota de Hitler e do nazismo, o mundo embarcou num processo de repúdio a todo estudo de características de criminosos, hereditariedade, cacoetes e comportamento. Pelo menos, não se ouve falar. Todo freio à ciência é uma perda. O erro não deve levar à abolição do estudo e sim ao aperfeiçoamento. Se os estudos antigos tivessem progredido, se tivessem aperfeiçoado, removendo toda forma de preconceito, estudo científico para valer, poderíamos estar avançados neste aspecto. O medo de ser politicamente incorreto afasta determinados estudos. Não se

Mandetta

A CPI se chamou CPI da COVID, mas deveria ser chamada CPI da Cloroquina, não falam em outra coisa. Está na cara que querem derrubar o Presidente e na falta de outra forma de acusação, culpam-no por responsabilidade pela dissipação do vírus. Chamam ex ministros para depor, na tentativa de imitar julgamento de filme americano, onde fazem acordos com um, para acusar o outro. O Mandetta * , aquele que deixou o cargo, no meio de uma comemoração, apinhada de gente sem afastamento nem máscara, aos abraços apertados, no auge da disseminação do vírus, foi a estrela principal. Naquela despedida do cargo  deve ter iniciado muita contaminação, que veio a se refletir nas baixas atuais. Poderia ter sido questionado, a respeito. As pessoas enxergam o Presidente Bolsonaro, como alguém que vai resolver os problemas. O herói que voa com capa, ninguém quer imitar seus voos. Brasileiro desrespeita lockdown, antes de tudo, porque precisa, desesperadamente ganhar algum dinheiro. Também porque já não aguenta

Epistemofobia

Palavra com prefixo e sufixo gregos, significa aversão ao conhecimento. Mais do que conhecimento, no sentido sabedoria, seria conhecimento no sentido ter notícia, do que lhe traga dissabores. Uma forma de ansiedade científico-cultural. As pessoas, em sua grande maioria fogem das notícias desagradáveis. Estranhamos, por exemplo, os militantes esquerdistas não tomarem conhecimento das falcatruas, cometidas pelos seus líderes. Mantêm-se fiéis, mesmo com as investigações que mostraram fatos desabonadores e muitas vezes criminosos, de seus ídolos. Os ídolos continuam ídolos, os militantes não conhecem os fatos contra, porque não leem, nem ouvem. Lemos num passar de olhos as noticias contra e esquadrinhamos as favoráveis. A primeira reação a uma emoção desconfortável, ou difícil é procurar a maneira, às vezes qualquer maneira, de fazê-la parar, de ficar longe dela, de neutralizá-la. Quem está do outro lado, também não lê e não ouve até o final, os áudios que condenam seu preferido, notícias

Checadores

Os sites que se dizem apuradores da verdade e botam uma lupa para esquadrinhar o Presidente, suas declarações e ações, pouco encontram que não seja um mero exagero simbólico, ou arredondamento de valores. Pegamos um site, como exemplo: Aos Fatos. * Pegam-se a coisinhas de nada, como Bolsonaro não ter apresentado receituário, que comprove sua declaração de ter tomado cloroquina. Gripezinha: Ele disse: “para mim seria uma gripezinha. E pode ter certeza que para 60% dos brasileiros não será nem uma gripezinha". É verdade, ele ficou pouquíssimo tempo afastado das funções e há muito portador inteiramente assintomático. Dizem que o Presidente fez declaração contraditória sobre a COVID 19. “Infelizmente, a gente tem que conviver com isso. Não vai embora mais não”, por já ter afirmado em mais de uma ocasião que a pandemia havia terminado, ou estaria próxima do fim. Foram contextos diferentes: Disse que estava próxima do fim, ano passado, quando houve grande redução nos casos, em todo