Justiças

A Justiça Federal puniu o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, responsável pela da operação Lava-Jato, no Estado, por ter participado de eventos com o presidente Jair Bolsonaro. A pena prevê que ele fique fora da lista de promoção, pelo período de um ano. Consideram que ele teria violado um código de ética da Magistratura.
A punição foi em decorrência de processo aberto pela Ordem dos Advogados do Brasil, questionando a ida do juiz à inauguração de obra, ligando a ponte Rio-Niterói à Linha Vermelha. Também por ter participado, em evento de caráter religioso,  junto do presidente, na Praia de Botafogo.
É muito comum amostra de harmonia entre os poderes da República, sem prejuízo da independência recíproca. É  ainda mais importante, em governo que vive, já há bastante tempo, em conflito com o próprio judiciário, por importunas e até descabidas interferências deste.
Lembremos  que autoridades dos três poderes sempre participaram de eventos religiosos no Brasil, sendo considerada atitude positiva.
É melhor demonstração de harmonia entre os poderes do que de difamação . O Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, em discurso de cunho político, teria chamado o Presidente Bolsonaro de genocida. O ministro Edson Fachin, também do STF tomou atitude, totalmente político partidária, ao afirmar que as duas próximas eleições vão colocar em disputa dois projetos distintos: Um autoritário, referindo-se ao Presidente Bolsonaro e outro respeitando Constituição. Nitidamente assumindo posicionamento político, insinuando que o presidente não respeitaria a Constituição.
Exemplo que vem de cia deveria ser acatado em instâncias subalternas.

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