Governar com ódio

Fala-se tanto em ódio, no Brasil, só que invertem o sentido. Há realmente muito ódio, por aqui, mas em relação às pessoas, que seguem as ordens naturais das coisas.
Governar com ódio. A esquerda age com ódio, não esconde. Teve até aquela fulana aí, aquela Marilena, que já disse explicitamente: Odeio a classe media! O petista governa tendo em vista, especificamente, puxar o tapete da classe media. Proíbe armas, porque é a defesa da classe media, ordeira e respeitadora das leis. Aquela que quer arma, para impedir que acabem com seu meio de vida e com sua família.
Desmiolado não precisa ter arma, menos ainda, arma legalizada. Tudo é arma. Socador, faca, martelo, abajur, bibelô grande, móvel, ventilador, chave de fenda, prato. Pancada de base de liquidificador, na cabeça, mata. Tigelada, na base do crânio, mata. Travesseiro sufoca, toalha esgana, e dependendo do tamanho, mãos também esganam, podem ser usadas como arma.
Ninguém mata porque tem arma. Mata em defesa própria, dos seus, ou mata por raiva. E quem mata por raiva, nem presta atenção, no instrumento que usa. Pode empurrar de uma escada, empurrar na frente de um carro, em velocidade. Até comida. Além de envenenar, um frango congelado, pego de jeito, pode pocar a cabeça de alguém.
Na realidade querem atazanar a classe media, fonte de sua raiva. Falam em amor, mas esquerda governa com raiva. Raiva como tiveram daqueles que acabaram no paredón, em Cuba, simplesmente por inveja de vizinhos.
Em tempo: Aqueles bandidos que portam ostensivamente fuzil AK 47, nos rolês das comunidades respeitam o “não”, dito por uma mulher? 

 

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