Família multiparental
Família é igual a casa. Tem que ter a mesma solidez. Quem nasceu numa casa mal construída não tem que pegar esse modelo, como normal e achar que sua casa tem que sempre estar próxima do desmoronamento. Tem que idealizar para si, uma casa sólida.
Realidade é uma coisa, ideal é outra. Escola tem que ensinar os ideais. Fazer com que a criança tenha um modelo sólido e estável para perseguir, como objetivo de vida. Não pode uma criança considerar desejado estar sempre sendo jogada para lá e para cá, como numa montanha russa. Tem que sonhar com estabilidade.
Não podemos ficar presos ao padrão Hollywood de qualidade familiar, aqui no Brasil o padrão Globo. Família com infinitos pais e irmãos. Se ocorre, tem que ser aceito. Aceito, no sentido tolerado, não modelo a imitar.
Os autores de material didático se pegam nesse padrão Globo/ Hollywood e passam para as crianças como o normal. Tem ate nome sonoro: Família multiparental. Será que aquela criança de família singular não irá se sentir diminuída, porque tem apenas aquele pai e aquela mãe. Pasmem, de sexos opostos!
Chega no sábado um menino tem que sair com o próprio pai, ver a avó ranzinza, enquanto os meios irmãos podem brincar no condomínio, porque a ”mãe 2” de um tem compromisso e o pai do outro nem quer sabe dele, o caso está na justiça.
Criança que tem padrasto, porque perdeu o pai, ou criança simplesmente adotada é outra historia. Tem aquele pai e aquela mãe para todas as circunstâncias da vida. É o normal, com certeza.
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