Imbecilidade
Continua na TV a terrível tragédia, ocorrida com o menino Miguel, morto por causa de atitude irresponsável da patroa da sua mãe que, como entretenimento, o levou para brincar no elevador. A imprensa e os envolvidos estão levando a questão para o lado do racismo, porque a criança era negra.
Existem brincadeiras imbecis, que nada têm a ver com questão racial. Fazer uma criança entrar num elevador, apertar o botão de subida e depois chamar de volta, para dar um sustinho na criança, a qual não está sabendo entreter, por exemplo. Além do risco maior, aquele que culminou na tragédia, poderia ter havido outros. A criança, assustada, poderia apertar inúmeros botões e parar o elevador no meio da parede e pior ainda, soltar enquanto a irresponsável fosse interfonar pedindo socorro e a criança forçar a porta, com conseqüências igualmente trágicas.
Seria hora de um alerta geral contra brincadeiras inconseqüentes com crianças. Há os que gostam de fazer cócegas na barriguinha de bebês, coisa muito desconfortável até para um adulto. O fato da criança rir, como também o adulto, não significa que não seja muito desagradável. Brincadeiras de dar susto em crianças, como prender em quarto escuro, com conseqüências psíquicas imprevisíveis, jogar o bebê para cima e pegar. Também há quem dê pequenos goles de bebida alcoólica, só para ver a careta. Agora, que não se pode mais dar palmadas, há quem faça pior, ameaça: Vou embora e largo você sozinha!
Resumindo: Imbecilidade total. Racismo? Provavelmente não.
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Seria hora de um alerta geral contra brincadeiras inconseqüentes com crianças. Há os que gostam de fazer cócegas na barriguinha de bebês, coisa muito desconfortável até para um adulto. O fato da criança rir, como também o adulto, não significa que não seja muito desagradável. Brincadeiras de dar susto em crianças, como prender em quarto escuro, com conseqüências psíquicas imprevisíveis, jogar o bebê para cima e pegar. Também há quem dê pequenos goles de bebida alcoólica, só para ver a careta. Agora, que não se pode mais dar palmadas, há quem faça pior, ameaça: Vou embora e largo você sozinha!
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